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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Drogas: um mal que querem legalizar no Brasil


Recentemente estive vendo um vídeo onde a “cantora” Rita Lee usa e abusa de termos chulos e pejorativos, ao se dirigir a polícia que esteve presente no seu último show. Motivo? A “galera” estava consumindo drogas no mesmo e a “vovó do rock” ficou brava com os policiais, ainda por cima, disse que queria um “baseadinho” para fumar em cima do palco, na frente dos policiais e dos espectadores. Após o show ela foi detida e liberada depois de assinar o boletim.
O que mais me intrigou, foi que pessoas da mídia, inclusive a parlamentar Heloísa Helena (a que foi candidata a presidência pelo PSOL) demonstrou todo apoio à Rita Lee testemunhando ao seu favor, e esculachando com a policia, dizendo que agiram errados.
Outro fato que ocorreu recentemente, é a baderna que os “estudantes” estão fazendo na USP. Querem usar drogas livremente, quando a polícia vai reprimir, querem mostrar que são vítimas, e que estão querendo voltar à ditadura!
Tem vários vídeos destes baderneiros enfrentando a polícia e a mídia dando o maior respaldo para estes drogadinhos filhos de papai!
Para mim, faculdade é um lugar que as pessoas vão para estudar, eu não creio que alguém bêbado ou droga vai conseguir assimilar qualquer coisa!
Pois bem, vamos ao assunto!
Já aprovaram e estão tentando aprovar muita coisa ruim, uma delas é a legalização das drogas, que nos últimos anos tem ganhando muita força, inclusive a liberação de marcha em seu favor (o STF permitiu).
Quem é uma pessoa de oração e tem um coração intercessor por esta nação, possui a compreensão que existe um espírito maligno responsável pelos vícios, querendo aumentar a maldade na vida das pessoas com relação a isto, principalmente entre os jovens.
Imagino, como a coisa ficaria feia se aprovarem a liberação ou a legalização das drogas (algo que muitos grupos tem apoiado, um deles é o dos ateus).
Analise o tanto que só o cigarro e as bebidas já estão destruindo. A bebida por exemplo, quantos acidentes são provocados por seu ingerimento? Quantas mortes ocorreram por sua causa? Onde nós vamos tem sempre um barzinho, cheio de pessoas bebendo e bebendo! São propagandas e anúncios que induzem as pessoas a consumirem cervejas, cachaça, whisky, vodka, campari e muitos outros tipos de bebida, isso sem mencionar o cigarro que, mesmo proibido suas propagandas na TV, ainda sim tem uma mídia e modos de divulgação.
Agora lhe chamo para uma reflexão, pense em tudo que foi supra citado, mas substituindo ou acrescentando a maconha, cocaína, heroína, LSD e coisas do tipo!
A probabilidade de um aumento na violência será muito maior do que as pessoas falam agora. Grupos como os ateus acham que sua legalização diminuirá a violência, mas para mim será o contrário!
Teremos muito mais mortes, pois as drogas que não forem legalizadas estas os traficantes continuaram vendendo e mesmo as que forem legalizadas os traficantes venderam mais baratas, irão “piratear” as drogas, como fazem com cigarro e bebidas.   
Fora que acontecerão muito mais acidentes, aumentaram o número de dependentes, mais mortes. Pense que se liberado o uso de drogas, não serão só mais barzinhos que estarão vendendo coisas que tiram as pessoas de seu normal. Em cada esquina teremos também, sei lá, centros de uso e compra de drogas, onde as pessoas sairão de lá “doidonas”, pegando seu carro e dirigindo mais doido que um bêbado.
Precisamos ponderar que as drogas são muito mais prejudiciais para sociedade que as bebidas. As drogas além de alterar o normal das pessoas, ainda trazem alucinações, mexem de maneira profunda na química da pessoa, é muito mais difícil de largar do que o álcool, e é bem mais propicia a fazer as pessoas cometerem violência.
A coisa já está péssima com cigarro e bebidas (para mim poderia proibir tudo – mas sabemos que isto é uma utopia), porém sem acrescentar mais coisas, aí teremos um problema muito maior do que presenciamos na atualidade!
Para terminar, deixo o textos de Gálatas 5:19-21, Efésios 5:16-21, II Pedro 2:19b e Colossenses 3:5-10 onde se fala sobre os vícios e o mal que sua obras, bem como outros pecados são maléficos para a humanidade.
Interceda pelo Brasil, quiçá todas as nações também, pois é um mal que tem assolado os homens e mulheres, até as crianças!
Que Deus vos abençoe e que este mal não chega as nossas famílias e amigos! Deus sara esta nação.  
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A bíblia é contra bebidas alcólicas?

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

ALERTA: O que é o Islã e suas diferenças com a fé judaico-cristã.


O islã surgiu no século 6 tendo como fundador e escritor do alcorão Maomé, também conhecido como Mohamed.
O que é o islã? Eles crêem em um “único” Deus, que foi se revelando aos poucos a pessoas como Abraão, Moisés e Jesus, sendo Maomé o último profeta que para eles foi o que melhor desenvolveu a visão de Deus por não deixar corromper a escrita e por ter tido a “completa revelação”. Têm como base de fé os “cinco pilares do islã”, que inclui a forma de culto, atos, vida social, prática no islamismo e guerra.
Há duas grandes ramificações, sendo a maior a “sunita” (85%) e a menor “xiita” (13%). Seus seguidores são chamados de mulçumanos.
Dizem que crêem na nossa bíblia, porém dizem que o corão é o completo.
Em seus pilares, há dois mandamentos peculiares que são o “ramadã” que é o mês sagrado deles e a obrigatória (quem tiver condição) peregrinação à “Meca” que é um lugar segundo eles, feito por Abraão e Ismael, e tem também um meteorito que caiu do céu que, para eles é um sinal de alah, algo que veneram (e se dizem contrários a idolatria).
São conhecidos também por suas orações que são cinco diárias, são muito radicais, a mulher é colocada em uma posição de inferioridade, em alguns lugares há a circuncisão feminina, declaram seu ódio aos judeus e cristãos, somos chamados de infiéis.
Seu grande líder, Maomé era um comerciante que nasceu a Arábia Saudita, em Meca, casou-se várias vezes (umas 16 mulheres), entre elas uma tinha 11 anos e outra (Aisha) tinha 6 anos quando se casou e nove quando Maomé a pedido do pai teve a relação sexual.
Este rejeitava por completo o judaísmo e o cristianismo, principalmente ao dizer que o filho da promessa de Abraão não era Isaque, mas Ismael. Também rejeitou nossa bíblia como fonte pura de ensino pelas traduções e por achar que foi “corrompida” (o mesmo pensamento de muitos com este negócio de nome hebraico e português de Jesus – assim se inicia uma seita).
Diferenças do islã para a crença judaico-cristã
Bem, após este brevíssimo resumo da religião islâmica e do seu líder, vamos para os pontos conflitantes com nossa crença.
1.    Alah é o mesmo que והיה Yavé (YHWH)?
Absolutamente que não! Primeiro que Deus não muda. Ora, se acreditassem mesmo em nossa bíblia como falam, entenderiam que o filho escolhido foi Isaque e não Ismael; que Israel é o povo de Deus; acreditariam que o Messias é Jesus; que Jesus não foi só um mero profeta, mas sim o próprio Deus, o verbo encarnado entre nós digno de adoração e louvor; seguiriam o evangelho; veriam que os mandamentos do islã são em grande parte um afronta ao mandamentos dados pelo Deus nosso.

2.    A vida conjugal de Maomé.
Se ele acreditasse mesmo na revelação progressiva como diz, ele não teria se casado com mais de 15 mulheres, ao que Jesus proibiu a poligamia;
Nunca, em nenhuma parte de nossa bíblia vemos alguém se casando com uma criança, ou este mandamento. Se vermos Genesis 2:24, o mandamento do Senhor é para o homem se casar com uma MULHER e não com uma criança. Podemos ainda conceituar mulher aquela que pode ter filhos, ou seja, que já menstrua como o dito em Levítico 18:19.
Nesta época e até mesmo pouco tempo atrás, as mulheres tinham sua primeira menstruação entre 14 à 16 anos, logo podemos concluir que antes desta idade ninguém era dado em casamento.
Porém Maomé, segundo a história, se apaixonou por uma criança de 6 anos, que segundo o mesmo Alah o confirmou, ao que por insistência do pai da mesma, o ato só se consumou quando a mesmo fez 9 anos.
Chamo sua atenção para este ponto, onde uma menina de 9 anos tem o corpo de mulher? Além disto, ainda teve outra de 11 anos. Em países onde se tem a fé islâmica, não é raro ver crianças (meninas) se casando como adultos.
Para mim o nome disto é pedofilia!

3.    Diferença entre os ensinos do islã com os do evangelho.
O evangelho nos chama para amar à Deus, o islã obriga a isto; o evangelho ama Israel, o islã odeia; para o evangelho o Antigo Testamento e o Novo Testamento são as únicas fontes divinas de revelação, o islã refuta tais livros como corrompidos e traz a única fonte perfeita o corão.
Eles dizem que acreditam em nossa bíblia judaico cristã, porém se você pesquisar mesmo, verás que 90% dos mulçumanos nunca leram nada de nossa bíblia, nem sabem quem foi Moisés, Davi, Isaque ou Jesus, pelo contrário, perseguem os seguidores da palavra de Deus como hereges. Há outras diferenças, mas aqui já basta.

4.    Maomé e Jesus, diferenças gritantes!
a.    Maomé morreu e está enterrado a espera da ressurreição; Jesus foi morto, mas ressuscitou e está vivo;
b.    Maomé foi tido como um simples profeta, apesar de o considerarem perfeito, ainda era tido apenas como um homem; Jesus é Deus, é divino e teve a natureza humana aqui na terra;
c.    Maomé não é digno de adoração; Jesus o é e intercede pelo seu povo e tem o poder de perdoar pecados;
d.    Maomé condenou o mundo, Jesus veio salvar o mundo....... Há muito mais em diferença, mas ficaremos por aqui.

5.    O paraíso do islã e o céu bíblico relatado na bíblia nossa.
O conceito de paraíso ou céu para o islã, mais parece de um bordel. É um lugar onde o homem terá direito a 70 virgens como recompensa de sua fidelidade.
Ora, isto com relação ao céu que cremos, o relatado para nós, “se” fosse o mesmo Deus, há uma discrepância aqui então!
Primeiro que Jesus (já que eles crêem que o mesmo era um profeta) disse que no Reino de Deus não haverá sexo (Mateus 22:29-33), pois a coisas tão maravilhosas lá que substituirão a necessidade pelo mesmo, ao que Paulo afirma que “nem olhos virão, nem ouvidos ouvirão, nem subiu no coração de ser humano algum, o que Deus tem preparado para os seus” (I Coríntios 2:9).
Além do mais, por esta ótica, o islã privilegia somente os homens!
Há mais diferenças, mas por enquanto vamos parar por aqui.
Em breve farei um artigo sobre o aumento de mulçumanos na Europa e a problemática que está havendo lá.
No mais meus caros, vamos estar intercedendo para que o evangelho seja proclamado e todos esses enganos caiam por terra, principalmente ao tentarem misturar o Deus de Israel com o deus “baal”, que é mais conhecido atualmente como “alah”, pois vemos o mesmo espírito agindo, baal tem o significado de senhor e exige uma adoração radical, sacrifical, para não dizer também fanática, bem como em sua luta contra o povo de Deus. Tudo isto vemos na religião islâmica.
Que Deus vos abençoe e nos livre de todo fanatismo religioso!

Artigos relacionados com o tema:
Macumba evangélica:
Falsos profetas, como agem e como identificá-los:
Jesus Cristo homem - José Luis Miranda, a nova seita que exalta o 666:

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O rei Davi e Jonatas, eram homossexuais ou pelo menos tinham alguma relação homo afetiva?


Creio que assim como eu, muitos já leram ou ouviram sobre tal assunto, na sua grande maioria, defendido pelos homossexuais, refutando a estas duas pessoas como sendo praticantes destes atos.


Dá para perceber-se que, quando fazem tais indagações, querem na verdade achar algo na bíblia para defender como sendo algo normal aos olhos de Deus a prática homossexual.
É como se tivessem aprovação divina nas escrituras e não só a reprovação, faz-se pensar então que Deus é dúbio, isto é, que tem duas opiniões sobre o feito.

Posso afirmar com clareza que estão completamente enganados, ainda mais com Deus, pois a bíblia nos fala que ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, assim ele não muda e não mente em sua palavra.

Muito bem, mas voltando ao tema central do artigo, vamos a parte textual da bíblia onde querem deturpar. I Samuel 18:1-4 onde diz que a “alma de Jonatas se ligou com a alma de Davi, e Jonatas o amou como a sua própria alma”.

Note que a simples leitura deste texto mostra de forma bem clara que não há nada de conotação sexual ou e um amor “Eros”, ou seja, algo com erotismo ou homossexual.

Aprofundando mais, em II Samuel 1:25-26 há um trecho que Davi declara seu amor por Jonatas após este ter morrido no campo de batalha onde diz “Angustiado estou por ti, MEU IRMÃO Jonatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o TEU AMOR do que o AMOR DAS MULHERES.”

Juntando estes dois textos e principalmente este segundo, vemos que estes dois praticavam um amor não fingindo. Algo que Paulo confirma, que Jesus também nos ensina, que devemos nos amar uns aos outros como a nós mesmos. É algo natural da palavra de Deus.

É de suma importância dizer que no antigo oriente e até mesmo atualmente, a cultura deles era bem diferente da nossa, a ocidental. Ainda mais nesta época, onde um homem podia ter mais de uma mulher. É necessário fazer uma reflexão aqui!

A mulher não era muito valorizada, a amizade de um homem para com o outro, e principalmente como no caso em tela, onde vemos um PACTO entre eles, o amor, que denota também fidelidade, um bem querer era mais valorizado do que para uma mulher, PORÉM sem nenhuma conotação sexual!

Hoje em dia parece estranho, mas a bíblia fala que nos últimos dias o amor de muitos se esfriaria, seriamos amantes de nós mesmos, sem afeição pelos outros, MAS nesta época as pessoas não eram assim! Tinham honra, um pacto era um pacto, e nesta cultura quando um homem fala desta forma para o outro está completamente relacionado como se fosse UMA AMIZADE QUE O CONSIDERA COMO UM IRMÃO.

É notório isso no texto onde Davi chama Jonatas de irmão, e não de amante.

Davi ao expressar seu amor por Jonatas dizendo que seu amor era melhor do que o das mulheres, está dizendo que a ligação que tinham em forma de confiança, fidelidade, amizade e irmandade, era mais profundo do que ele tinha para com as mulheres, mas isto sem misturar as coisas.

Mesmo assim, os homossexuais gostam de interpretar a passagem onde diz que houve uma “ligação de alma” como se fosse uma “ligação sexual”!

É um erro crasso! Ligação de alma não ocorre somente por forma sexual. Na verdade se houvesse uma ligação sexual o certo era falar que houve uma ligação carnal, pois ambos se tornam uma só carne no sexo!

Diante disto não há que se falar que houve sexo (para os homossexuais tudo tem que estar ligado ao sexo), mas sim uma confiança em forma de amizade verdadeira, não fingida depositada um no outro.

Termino dizendo que para o puro todas as coisas são puras, mas o impuro tudo é impuro. Não podemos pegar um exemplo tão belo como o de Davi e Jonatas e transformá-lo em algo que contraria a vontade de Deus. Até mesmo a parte em que falam que se beijaram (I Samuel 20:41) já tentaram deturpar. Quero que saibam que o nome disto é ósculo, um beijo no rosto de forma carinhosa, algo natural naquela região, assim como em muitos países. Nada de um amor gay.

Davi, assim como Jonatas era servos e amantes da palavra do Deus vivo, e pode ter certeza que jamais infringiriam ela, pois a palavra de Deus proíbe o homossexualismo.
E digo mais uma coisa, assim como Davi pecou e foi castigado quando adulterou, pode ter certeza que se ele tivesse tido uma relação homossexual, o mesmo teria sido castigado de forma terrível, pela lei da época, seria morto!

Que Deus vos abençoe e não se deixem levar por doutrinas ou interpretações bíblicas de forma demoníaca.


Artigo relacionado:


Homossexualismo (homossexualidade): Por que a bíblia é contra?
http://templojovemvirtual.blogspot.com/2011/05/alerta-homossexualismo-homossexualidade.html


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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A importância da ressurreição de Cristo Jesus


Quando Paulo pregou o evangelho aos filósofos estóicos e epicureus em Atenas, eles acharam que o apóstolo estava falando de dois novos deuses, Jesus e Anastasis (vocábulo grego para ressurreição – Atos 17:18) – isto demonstra o quanto a ressurreição é importante.
A ressurreição de Jesus Cristo é tão importante para fé nele, que Paulo dizia que, “se Cristo não ressuscitou, então:
1.    É inútil a nossa pregação;
2.    Como é inútil a fé que vocês têm;
3.    Mais que isto, seremos considerados falsas testemunhas de Deus, pois contra ele testemunhamos que ressuscitou a Cristo dentre os mortos. Mas se de fato os mortos não ressuscitam, Ele também não ressuscitou a Cristo dentre os mortos...
4.    E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm,
5.    E ainda estão em seus pecados.
6.    Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
7.    Se é somente para esta ida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão” (I Coríntios 15:14, 15ª, 17-19).
A ressurreição de também faz uma clara distinção entre Jesus e todos os líderes de outras religiões. O corpo de Moisés, de Maomé, de Buda, de Confúcio, de Lao-tsé e de Zoroastro sucumbiu nesta terra. O túmulo de Jesus está vazio, porque Ele ressuscitou.
A maior importância da ressurreição não está no passado – Cristo ressuscitou – mas no presente – Cristo está vivo. O anjo no túmulo perguntou para as mulheres “por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive?” (Lucas 24:5).
 Outro ponto que podemos levantar, é com relação a que tipo de corpo será o ressurreto, não é uma pergunta muito fácil de responder. O corpo ressurreto de Jesus obviamente tinha características bastante diferentes, porque os discípulos e seus amigos chegados não o reconheceram de imediato, mas o fizeram mais tarde.
Assim, podemos distinguir a ressurreição de algumas formas:
1.    O Cristo ressurreto não é um fantasma. Foi o que os apóstolos pensaram, ao que Jesus mostrou as marcas nas mãos e pés e comeu um peixe (Lucas 24:36-43). Jesus tinha um corpo, um espírito não.
2.    Não é uma reanimação. Vemos como exemplo Lázaro quando ressuscitado, pois era o mesmo corpo (João 11:44), a diferença é que todos os que ressuscitaram tiveram que morrer outra vez, Jesus não (Romanos 6:9).
3.    Não é uma espécie de encarnação. A reencarnação, como reanimação (supostamente) dá-nos apenas um novo corpo mortal. O corpo ressurreto de Jesus Cristo era imortal.
4.    C. S. Lewis em sua obra “Milagres” disse que os escritores do NT falam do evento como se o feito de Cristo ao ressuscitar dos mortos fosse o primeiro em toda história do universo. “Ele é as primícias dos que dormem”, o pioneiro da vida. Assim, Jesus abriu as portas para nós!
5.    A ressurreição é distinta da iluminação, do nirvana, do satori ou mocsa (libertação), ou seja, Jesus não virou outra pessoa ou mudou.
6.    É diferente também do translado u da assunção ao céu. Isto ocorreu com Enoque e Elias, talvez com Moíses (o corpo). Jesus não foi levado ao céu, mas primeiro ao reino dos mortos, anunciou sua vitória e depois voltou ao mundo dos vivos, à terra.
7.    Não foi uma visão a ressurreição. O Jesus ressurreto foi visto por muitos ao mesmo tempo, foi tocado e Cristo se alimentou à vista deles, ou seja, não foi algo da psique, e sim algo físico.
8.    Não era uma lenda.
9.    Também não é um mito. Mito ou uma lenda são relatos “simbolicamente” verdadeiros. O NT faz distinção explícita da ressurreição de Cristo, separando-a dos mitos e das lendas: “De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade” (II Pedro 1:16).
10. Por último, a ressurreição não é algo só da fé, só no coração. Foi algo que aconteceu de forma literal.
Não tem como um grupo de homens leigos criar um história tão perfeita como esta (se o fora, então botaram no chinelo Shakespeare, Dante e Tolkien), outro ponto, que cito até um grande escritor chamado Pascal, é que bastava um dos seguidores de Cristo ter falado que tudo era mentira, uma conspiração, sabemos que o coração dos homens quando há o mal, sempre vem alguém para por a boca no trombone, ao que neste caso, não há um relato se quer de alguém que falou (entre os seguidores de Cristo) este ocorrido era uma conspiração dos seus discípulos.
Se a ressurreição também fosse uma mentira, bastava que os judeus mostrassem o corpo de Cristo, os romanos estavam do lado dos judeus que odiavam a Cristo, não iam entregar para os cristãos seu corpo.
Finalizo este artigo dizendo apenas que, mesmo com tudo que foi exposto, de nada vale se não tivermos fé! O que os céticos mais querem provar é que toda esta história de Jesus é uma mentira, então isto já me leva crer que se querem provar que é uma mentira, é porque até agora tudo é uma verdade!
Assim como Cristo ressuscitou, também seremos ressuscitados, esta é nossa esperança de vida com Ele.
Que Deus vos abençoe e permaneça na esperança.
Artigos relacionados com o tema:
Vida após a morte:
Jesus é Deus ou não?

Purgatório, existe ou não?
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O Fim dos tempos - Arrebatamento
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O fim dos tempos II (a era após o arrebatamento)
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PEC 99/11 quer inserir associações religisosas na Constituição Federal com legitimidade para propor Ações de Inconstitucionalidade.


Desde que comecei a estudar na época de faculdade o direito constitucional, principalmente as entidades de classe que poderiam propor as ADI e ADC, que são as Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Ações Diretas de Constitucionalidade, ou seja, ações que visam declarar a inconstitucionalidade ou a constitucionalidade de uma lei, sempre me perguntei por que ali não estavam inseridas as associações religiosas.
Ora, vemos um levante ditatorial ateísta, anarquista, esquerdista, homossexual, feminista, comunista e outros “ista” que tem se oposto a fé das pessoas, e isto digo não só da fé evangélica, mas todos tipos de fé.
Pois bem, vamos ao ponto então. Há uma PEC (Projeto de Emenda Constitucional) proposta pelo deputado federal evangélico João Campos (PSDB-GO) que tem como escopo a inclusão do inciso X no artigo 103 da Constituição Federal, onde se legitima quem pode propor as ADI e ADC.
Sendo aprovada, associações religiosas como a Batista, Presbiteriana, Católica, Judaica, Mulçumana e outras mais que possuem uma organização e são grandes, poderiam propor este tipo de ação visando a proteção de seus interesses contra leis que vão de contrário aos seus ideais.
Esta PEC 99/11 já tem sido alvo de muitas críticas por parte dos ateus, homossexuais, partidos de esquerda, grupos que desejam legalizar as drogas, legalizar o aborto e outros mais, sob o pretexto que tal emenda seria uma afronta a Constituição, pois iria ferir o Estado Laico.
Depois disto que foi exposto quero tecer meu pensamento e opinião sobre isto, que ao meu ver é algo de extrema importância para a construção de um país melhor, não estarei apenas dando minha opinião como pastor, mas também como jurista.
Há um conceito muito errado entre Estado Laico e Liberdade de crença, bem como de livre manifestação do pensamento.
É preciso dizer para os grupos contrários a esta PEC, que os dogmas de uma fé, ou seus mandamentos, não estão ligados somente ao mundo espiritual. Toda religião tem sempre ordenanças a serem seguidas, englobando também ordenanças a nível cível, social, moral, penal, familiar e pessoal.
Pegando como exemplo a bíblia, lá encontramos formas de conduta que também estão inseridas em nossa constituição, tais como a proteção e valorização da entidade familiar, a assistência social, o cuidado com os idosos e carentes, valorização da vida, da saúde, segurança, trabalho e etc.
Com isto já deu para perceber que as entidades religiosas de grande alcance, não pode ficar de fora deste bojo na construção de um país democrático de direito, pelo contrário, permanecendo da forma que esta, jamais será construído uma sociedade com direitos iguais.
Se aprovada, não interfira em nada no estado laico, pois o que esta PEC está pedindo não é uma teocracia, mas sim uma possibilidade de defender-se no que acredita se baseando nos seus ideais religiosos que estão equiparados com a Constituição, ou seja, nos valores já mencionados que estão tanto nos livros de fé como na constituição.
O maior medo dos que são contrários a ela, é que sabem que está onda de inconstitucionalidade pode ser freada caso seja aprovada!
Por exemplo, com o entendimento do STF sobre a união civil homo afetiva, colocando-a como uma entidade familiar, igualando-a como a união estável entre homem e mulher, o que pela Constituição pode ser convertido em casamento a qualquer momento. Tal feito se mostra inconstitucional, pois a CF em seu artigo 226 § 3º só reconhece como união estável entre homem e mulher e o § 5º só conhece casamento entre homem e mulher, bem como o artigo 1.565 do Código Civil.
Não vimos ninguém defendendo a Constituição nesta área, ao que também nós como cidadãos brasileiros, membros de denominações que estão em todo o país não temos como nem mesmo debater isto.
Desta forma, estes grupos que querem legalizar drogas, aborto, casamento homossexual ou impor regalias a esta classe de gente, onde tem privilégios acima dos demais, conseguiram o que querem, pois o congresso nacional está parado, aquilo que querem aprovar, mas por medo da enorme opinião pública não o fazem, jogam para o STF e lá é aprovado estas afrontas a Constituição Federal!
MAS, caso seja aprovado em definitivo esta PEC, estes mesmos grupos temem por serem derrotados em suas intenções, pois terá contra si um grupo que priva pela moral e pelos bons costumes.
É notório mais uma vez dizer que em nada afronta a forma laica de governo, pois não está se falando de fé, mas daquilo que é um bem comum na CF como na religião das pessoas.
Posso dizer que ninguém está aqui para privar ninguém de fazer nada, apenas queremos ter um instrumento para contra argumentar aquilo que não concordamos sem ferir o estado laico.
O que há de errado em defender as bases da família? Da vida de um feto? Dos jovens contra as drogas? Do respeito? Da segurança? Isto como já falado, é defendido nas Igrejas e também pelo Estado, o que queremos como entidades, é apenas exercer a cidadania naquilo que pode ferir nosso direito, ao ferir as leis do nosso país também.
Finalizando, não sou a favor de envolver Igreja em política, porém se cidadania atinge todas as esferas, inclusive a Igreja e seus membros, como Paulo usou além da fé, a cidadania para se defender também (Atos 23:26-35 e capítulos 24 ao 27), o mesmo devemos fazer.
Que Deus abençoe o nosso país e zele por ele.
Obs.: A tramitação da PEC terá a admissibilidade analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada, será analisada por uma comissão especial a ser criada para esse fim. Depois, seguirá para o Plenário, onde precisará ser votada em dois turnos e ser aprovada por 3/5 dos deputados.

Artigo relacionado com o tema:

A esquerda contra a Igreja e a Bíblia
http://templojovemvirtual.blogspot.com/2011/07/deputados-do-pt-e-psol-se-levantando.html

Na parte final do blog veja as matérias mais populares.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Segundo pesquisador, projeto da Torre de Babel foi inscrito em uma pedra.


Especialistas que analisaram uma inscrição de 2.600 anos dizem que ela é uma espécie de placa comemorativa da inauguração da Torre de Babel, com detalhes do projeto celebrizado pela Bíblia.
A conclusão está num novo livro de título indigesto, "Cuneiform Royal Inscriptions and Related Texts in the Schoyen Collection" ("Inscrições Reais em Cuneiforme e Textos Relacionados da Coleção Schoyen").



Martin Schoyen é um empresário norueguês, dono de uma coleção de antiguidades que inclui, entre outras coisas, inscrições em cuneiforme (difícil sistema de escrita do antigo Oriente Médio) feitas a mando dos reis da Mesopotâmia, no atual Iraque. 

Entre essas inscrições está a estela --essencialmente um poste de pedra-- erigida quando Nabucodonosor 2º governava a Babilônia, entre 605 a.C. e 562 a.C. Coberta com textos e desenhos, a estela relata a construção de uma obra que, se fosse egípcia, teria porte faraônico. 

TERRA E CÉU
Seu nome era Etemenanki. Em sumério, idioma que já era arcaico nos tempos de Nabucodonosor 2º, a palavra significa "templo das fundações da terra e do céu". E o rei da Babilônia carrega nas tintas propagandísticas ao descrever como construiu a estrutura, cuja altura, segundo relatos posteriores, chegava a mais de 90 m. 

"[Para construí-la] mobilizei todos em todo lugar, cada um dos governantes que alcançaram a grandeza entre todos os povos do mundo. Preenchi a base para fazer um terraço elevado. As estruturas construí com betume e tijolo. Completei-a erguendo seu topo até o céu, fazendo-a brilhar como o Sol", diz a inscrição na pedra. 

O templo era dedicado ao deus Marduk, patrono da dinastia de Nabucodonosor. 

ZIGURATE
A estrutura, que lembra um pouco uma pirâmide com degraus, encaixa-se na categoria dos zigurates, comum na arquitetura dos templos da antiga Mesopotâmia. 

A equipe liderada por Andrew George, especialista em babilônio do University College de Londres, publicou pela primeira vez a descrição detalhada da estela no livro.
Para eles, a probabilidade de que o zigurate gigante tenha sido a inspiração para o relato bíblico da Torre de Babel é considerável. Para começar, já se sabia que "Babel" ("A Porta do Deus") é apenas o nome dado pelos antigos hebreus à Babilônia. 

Em segundo lugar, foi Nabucodonosor 2º o responsável por destruir o último reino israelita independente, o de Judá, arrasando o templo de Jerusalém e deportando milhares de pessoas da terra de Israel para a Babilônia no ano 586 a.C. 

Os deportados israelitas, portanto, teriam tido a chance de ver de perto a maior das obras de seu opressor, justamente no período em que, segundo a maior parte dos estudiosos atuais, o texto da Bíblia estava sendo editado e consolidado no exílio. 

A inspiração para a história do rei que tentou construir uma torre até o céu, portanto, teria vindo nessa época. 

Se a hipótese de George e seus colegas estiver correta, a imagem na estela é a mais antiga representação da Torre de Babel, que acabaria inspirando inúmeros artistas da Idade Média até hoje. Uma identificação definitiva, contudo, é difícil de provar sem evidências mais diretas.

Fonte: Folha.com



Comentário do blog: Para quem gosta de arqueologia bíblica ou é meio cético com as escrituras, eis aí "mais" uma das provas do que está escrito, pode ser além de uma fonte espiritual, também uma fonte histórica.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Devemos guardar o sábado ou o sétimo dia?


Aqui está a grande diferença do conceito de sábado de Moisés para o sábado de Cristo.
O Senhor Deus no quarto mandamento nos mandou lembrarmo-nos de guardar ou observar o sábado, não fazendo obra, melhor dizendo, não trabalhando, mas em pelo menos um dia da semana devemos estar nos consagrando à Ele, nos reunindo para adorar, pondo nele nosso descanso.
Ora, podemos então ver que tal mandamento também é um bom mandamento para os crentes atuais, pois todos devemos tirar um dia de descanso e aproveitar para nos consagrar ao Senhor nele também, nos reunindo em louvor, adoração e meditação em sua palavra.
Até aqui tudo bem, porém a discrepância está na diferencia do conceito de sétimo dia para descanso.
A palavra “sábado” vem do hebraico “shabat” que significa descanso. Note que isto não significa que devemos observar (falo isto para os crentes em Jesus) o sétimo dia agora na Nova Aliança.
Devemos observar o nosso descanso, que é Cristo Jesus, pois Ele mesmo falou “vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e apreidei de mim, que sou manso e humilde de coração e encontrarei descanso para vossa alma” (Mateus 11:28-29).
Note que sétimo dia é uma coisa e o sábado, o descanso em Deus é outra!
A observância do sábado vinculado com o sétimo dia veio ligada com a Lei mosaica, ao que antes disto, o povo de Deus não separava-se no sétimo dia, nem os patriarcas.
Vemos que este mandamento foi dado por Deus à Moisés ao se referir na criação que Deus escolheu o sétimo dia para descansar. Então o sábado deveria coincidir com o dia sete.
Porém com Cristo, nos foi dada a revelação completa do significado deste descanso.
A guarda do sétimo dia foi abolida com a graça de Cristo, ao que a observância do sábado saiu das “sombras da antiga aliança” foi nos deu a real definição dele.
Veja que Jesus disse com relação ao sétimo dia: João 5:16-18 o Senhor Jesus disse que Deus trabalhava no sétimo dia da semana e por isto ele também trabalhava. O texto também ressalta que Jesus quebrava o sábado (não observava o dia sétimo).
Há os que falam que Cristo nesta ocasião não estava quebrando o sábado, pois estava fazendo o bem, curando.
Porém Mateus 12:1-14 vai mais além, pois ali vemos Jesus e seus discípulos quebrando literalmente o ordenado ao colherem alimentos, laborando para seu sustento nas searas.
Sendo que também criticou os fariseus ao dizer que ninguém guardava o sábado da forma que eles queriam, nem eles mesmos.
Ao final, ele diz que é Senhor do sábado, ou seja, pode mudar a forma como se observa e isto ele o fez, pois no sábado não precisamos nos privar de afazeres, desde que viemos a entender a misericórdia de Deus, estarmos dispostos a fazer a obra do Senhor.
Em outra passagem, a bíblia fala que não foi o homem feito por causa do sábado, mas o sábado por causa do homem (Marcos 2:27). Que significa isto?
Que a escolha do dia descanso no dia sétimo foi por causa do homem, para o disciplinar em pelo menos um dia ficar na presença de Deus e também descansar, não estressar. Foi uma conduta de vida baseando-se que o verdadeiro descanso só viria com Jesus. Ele é nosso verdadeiro sábado e não está ligado a nenhum dia da semana.
Em 2 Pedro 3:8 vemos isto mais explicitado, pois como pode 24 horas ser um dia para o Deus que é o Eterno, onde o próprio Pedro diz que um dia para Deus pode ser mil anos?
Assim, a maior diferença entre o sábado de Cristo e o de Moisés é o descanso. No de Cristo ele é nosso descanso, no de Moisés o descanso está vinculado a um dia da semana e isto Cristo desfez na cruz, dando o verdadeiro sentido ao sábado.
Paulo reforça o argumento em que a guardo do dia semanal sétimo não precisa mais em Colossenses 2:16.
Terminando, Hebreus 3:11 diz que Cristo é nosso sábado, o descanso. Onde não é domingo, nem terça, nem sábado sétimo, pois Cristo é nosso descanso em todo o tempo e todo o tempo devemos observá-lo HOJE.
Concluindo, nosso sábado é Jesus Cristo e não o dia sétimo da semana, assim todo aquele que em Cristo está, observa também o quarto mandamento, escolhendo sempre um dia propício para uma consagração e em todos os dias observando seus mandamentos e estilo de vida, pois se Deus salva à todos, todos os dias, então nosso Deus trabalho todos os dias em prol da sua obra e mesmo devemos fazer!
Que o Senhor Deus, o Eterno, vos abençoe e procure entrar no descanso de Deus, que é Cristo Jesus, o nosso shabat!
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