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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



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domingo, 8 de maio de 2016

Não se contaminar com o mundo para honrar a palavra de Deus em nós.



No livro do profeta Daniel, no capítulo primeiro nos mostra algo interessante sobre honrar a palavra de Deus em nós.
É preciso entender que a palavra de Deus nos narra algo para ficarmos atentos a revelação de sua vontade.
Vejamos o que diz a escritura antes de aprofundar no tema.
Daniel 1:8-21 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.  E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei. Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos. E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias. E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei. Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes. Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos. E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor. E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei. E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro.

Você pode se perguntar após ler este texto, afinal, porque Daniel e seus amigos escolheram não comer dos manjares, mas tao somente legumes?
A resposta é simples, para não pecar contra a palavra de Deus!
Como bem posto, Daniel e seus amigos que seguiam a palavra de Deus, para não pecar contra ela, resolveram que não iriam comer dos manjares do rei da Babilônia.
Na lei de Deus não havia restrições contra legumes, mas havia quanto a bebidas e outros alimentos como carnes de diversos animais e peixes.
Assim, Daniel e seus amigos quando fossem comer com o Rei, poderiam comer neste manjar algo imundo, já que não saberiam a procedência da comida, pois até a forma de abate de um animal poderia comprometer a lei de Deus, sendo que haveria uma possibilidade de comerem algo com sangue, ou com misturas, bem como com consagrações em rituais pagãos (sacrificados a outros deuses).
Diante disto, ao preferirem “não se contaminar com os manjares do Rei”, não estavam insultando ao rei diretamente, mas a real intenção era não ferir a Lei de Deus quanto aos alimentos.
Não vou entrar neste parte alimentar, mas o que quero mostrar é a reverencia quanto a palavra de Deus no coração destes jovens.
Quantos de nós em meio a este mundo não reverenciamos a santidade da palavra de Deus em nós, a Lei de Cristo?!
Precisamos ter o mesmo sentimento que houve em Daniel e em seus amigos, que mostraram como é honrar a palavra de Deus neste mundo tenebroso.
Muitos não temem pecar contra a palavra de Deus, não há este temor, este respeito pelas palavras santas do nosso Deus. Seguem a fé de qualquer forma.
Se queremos sermos bem sucedidos como estes jovens em nossa fé, devemos antes de tudo, honrar a vontade de Deus em nós, sendo obedientes a sua palavra.

Que Deus vos abençoe e guarde das contaminações mundanas.

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domingo, 13 de setembro de 2015

Uma geração mimada, rebelde e desconte com o Pai (Deus).


Todo mundo conhece algum jovem ou adolescente que tem problemas com a autoridade dos pais.
A rebeldia contra as regras que algum pai ou mãe impõe, pode causar diversas desavenças no lar.
Com relação à Deus, vejo o mesmo com pessoas que frequentam as igrejas.
Atualmente falar, “religião”, “consagração”, “santidade”, “viver nos padrões da palavra de Deus”, tornou-se algo terrível para os ouvintes num culto.
Muitos são os jovens, e até adultos, que não querem conhecer o evangelho do Pai (Deus) responsável – querem o evangelho do Pai (Deus), irresponsável.
É comum ouvir pessoas descontentes porque o pregador não prega o que ele gosta de ouvir, então, ele procura um lugar que não há pregações sobre arrependimento, pecado, santidade, frutificação, caráter.
O que ele quer ouvir é, “você hoje receberá a vitória”, “hoje é o dia da sua benção”, “você não precisa fazer nada (nascer de novo), Deus te escolheu e seus pecados não o afastam da presença de Deus”, mesmo estando todo errado, contrariando a palavra de Deus.
Lhe faço uma pergunta retórica, que pai ou mãe dará algum presente, ou premiará o filho desobediente?
Nenhum, ao contrário, irá confrontá-lo duramente para que mude e entre “nos eixos”!
O fato é que as pessoas querem um evangelho centrado no homem e não na cruz.
Paulo foi bem enfático quanto a isso em 2 Timóteo 3:1-9, vejamos:
“SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos  Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles”.

Há outro texto mais claro quanto o tema deste artigo que é 2 Timóteo 4:1-5, que diz:
“CONJURO-TE, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério”.

Há outras traduções que na parte que diz “amontoarão para si doutros conforme as suas próprias concupiscências”, diz que “seguirão a espíritos enganadores e doutrinas de demônios”.
Isso é um fato hoje em dia!
As pessoas não querem o evangelho como ele é, mas querem modifica-lo segundo seus conceitos.
Palavras como “pecado” e “arrependimento” causam constrangimento nas pessoas que se dizem “crentes”.
Na atualidade, o “evangelho” que faz sucesso é do da “hiper graça”. É aquele evangelho que por você ser um escolhido, não necessita de arrependimento, mudança de vida, se afastar do padrão do mundo, não ter obras de fé e coisas do gênero.
Isto é preocupante, pois coloca Deus como um pai irresponsável, onde não há consequências pelo amor ao pecado em nós.
Sinceramente, é bíblico que nos últimos dias seriam assim, mas creio que Deus tem separado um povo que ainda nutre paixão pela verdadeira palavra de Deus, e não a essas doutrinas de demônios e de falsos profetas.
Se quer achar graça aos olhos de Deus, seja um homem segundo o seu coração (o de Deus).

Que Deus tenha misericórdia e nos livre destes falsos profetas que espalham doutrinas anti bíblicas.

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sábado, 18 de janeiro de 2014

A questão do divórcio na bíblia e como se comportar com o crescente número de casamentos desfeitos entre os cristãos.


O divórcio é uma triste realidade que só tem crescido ultimamente e tem entrado na igreja.

Mas afinal, nos é permitido divorciar? Como fica nossa situação perante Deus na sua palavra, que é clara, “Eu odeio o divórcio”! (Malaquias 2:16).

Enfim, mesmo com a bíblia em mãos, muitos não conseguem compreender ou dão interpretações diferentes do seu contexto, com o pretexto de ficar “bem na fita” neste tema.

O fato é que a bíblia não apoia o divórcio, e é bem clara quando diz: “O que Deus ajuntou não o separe o homem” (Marcos 10:9).

Ainda em Marcos 10, vemos que nos versos 11-12 vai mais fundo quando diz: “Ele respondeu: quem repudiar a sua mulher e casar com outra adultera contra aquela. E, se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro, adultera”.

Não há como dar uma interpretação em apoio ao divórcio com palavras tão claras e enfáticas como estas.

Faço no entanto, os seguintes comentários a respeito do tema.

Uma pessoa que está no seu segundo casamento, e aceita a Jesus nesta situação, não sofrerá a pena de adultério, pois era desconhecedor, ignorante com relação a verdade de Deus (Atos 17:30), se bem que, mesmo o casamento realizado em tempos de ignorância tem validade diante de Deus e não deve ser desfeito, mas, na hipótese que levantei, este não precisa voltar para sua primeira esposa, pois era desconhecedor da Lei.

Agora dou uma outra hipótese, essa pessoa citada acima, aceita a Jesus, mas o seu cônjuge não aceita, é ocasião para o divórcio? (eles se casaram no civil e no religioso foi numa religião não cristã) – Minha resposta é que deve continuar casado, e nem precisa fazer uma nova cerimonia religiosa (só se quiser). Paulo é claro em 1 Coríntios 7:13-14 onde afirma que o crente santifica o descrente no tocante ao casamento (não quer dizer que está sendo “salvo de tabela”), não ficando em pecado.

Há outras hipóteses, mas darei apenas mais uma que creio que servirá para outras. Uma pessoa se casa com outra, pode ser um casal crente ou que se converteu após o casamento, estes não podem se divorciar e casar com outros, pois agora, já possuem o conhecimento da verdade e princípios bíblicos.

Por fim, você pode me perguntar, “há alguma exceção”?

Isto é muito complexo e por diversos séculos teólogos tem dado certas interpretações, que sim e que não. Não vou falar sobre estas correntes, apenas vou dar a minha visão.

Ao lermos Mateus 19:9, vemos que há uma exceção, que é a imoralidade sexual, em outras traduções, relações sexuais ilícitas.

Diante disto, podemos dizer que na verdade são duas exceções, uma já mencionei veladamente atrás, que é o crente casado com o descrente, desde que este consinta em viver em harmonia com o crente, se não, o crente não é obrigado a ficar casado com alguém que lhe persegue por causa de sua fé.

Assim, a segunda exceção seria a traição!

Na primeira exceção, a bíblia não dá a liberdade para casar outra vez. Pode divorciar, mas não dá ênfase em um novo casamento.

Na segunda exceção, vemos algo que é debatido e tem gerada as mais diversas interpretações.

O divórcio é permitido, mas e contrair um novo casamento? A pessoa que foi traída tem este direito?

O texto é auto explicativo, neste caso (traição), se não há como continuar com o casamento, se nem o perdão muda o cônjuge devasso (vai continuar com a imoralidade), o cônjuge inocente, pode se casar outra vez, pois a quebra de aliança não partiu dele ou dela.

O verso 9, Cristo faz menção a outro casamento, e a única exceção para um novo casamento, é quando há a quebra de aliança pela traição, se não há, as outras formas são adultério no caso de um novo casamento.

Mesmo assim, o perdão pode curar tudo. Vejo que quando a traição foi algo isolado, até mesmo o outro cônjuge teve uma certa culpa por não cumprir seu papel como marido ou mulher, não vejo uma brecha para um novo casamento.

Esta exceção deve ser aplicada no caso de ser uma prática cotidiana, que o outro não se arrepende, vai continuar e não tem como viver mais junto.

No entanto, o cônjuge culpado (o que é imoral, que não quis mudar) não estará livre para se casar, pois foi ele que deu motivo para quebra de aliança. Este estará em constante adultério em cada relação. Se não tiver mais volta (restauração no casamento pelo cônjuge inocente), este deverá ficar sem se casar se quiser seguir a bíblia outra vez.


Que Deus vos abençoe e orem bastante antes de fazer uma aliança com alguém. Isto pode mudar sua vida para sempre, até na eternidade.

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Dez colocações que devemos levar em conta com relação a crença na existência do inferno.


A incredulidade quanto ao inferno envolve três pressupostos e sete consequências que destroem toda fé cristã. Os três pressupostos são:

1. Crer que não exista inferno é pressupor que tanto a Bíblia quanto a igreja cristã mintam, pois ambas ensinam claramente a realidade do inferno e são as nossas autoridades, nossas razões e nossas premissas para crermos na existência do inferno. Se a bíblia estiver errada sobre o inferno, poderia estar errada sobre tudo mais.

2. Se a bíblia mente sobre o que Jesus disse sobre o inferno, então descrer nela é pressupor que Jesus é mentiroso, pois Ele foi muito mais explícito e enfático sobre o inferno do que qualquer outra pessoa na Bíblia.

3. Se deixássemos de lado a doutrina do inferno por ela nos parecer insuportável, essa atitude implicaria o princípio de que podemos mudar qualquer doutrina que acharmos insuportável ou inaceitável. Em outras palavras, a doutrina seria negociável. O cristianismo tornar-se-ia uma ideologia humana, não uma revelação divina; seria um conjunto de idéias e ideais humanamente escolhidos, e não de dados propostos.

Vamos para as consequências se ignorássemos a crença na existência do inferno:

4. Se não existisse inferno, as escolhas da vida não fariam mais uma diferença infinita. Removendo o inferno, o céu se tornaria insípido, automático e acessível para todos. O drama da vida, geralmente afiado como fio de navalha, tornar-se-ia algo suave e seguro.

Em religiões como budismo e hinduísmo, não existe inferno para sempre, apenas “purgatórios”. O cristianismo há uma diferença gritante com relação a essas citadas, pois nele é tudo ou nada.

5. Se a salvação fosse universal e automática, então não existiria livre arbítrio. De certa forma, seríamos livre para escolhe entre uma estrada para o céu ou outra para o inferno, mas não para escolher o destino ou a direção da estrada.

6. As mesmas religiões orientais citadas no item 4 que ensinam que não existe inferno, ensinam que não existe moralidade absoluta, nenhuma oposição real e objetiva entre o bem e o mal. É tipo o yin yang, ou seja, tanto o mal como o bem definem Deus e se relacionam em harmonia.

7. Se não existisse um inferno do qual ser salvo, então Jesus não seria nosso Salvador; seria apenas nosso mestre, um profeta, um guru ou um modelo de ser humano.

8. Se não existisse inferno, haveria indiferença religiosa. Se a fé em Cristo como Salvador não fosse necessária, deveríamos chamar de volta todos os missionários e pedir desculpas por todos os mártires. Que desgaste de paixão, energia, tempo e vida!

9. Se a salvação fosse automática, o sacrifício de Cristo não seria o que o próprio Cristo disse que era: necessário, planejado, a culminação de toda a sua vida terrena e sua razão de ter vindo do céu para a terra.

10. Se não existisse razão para crermos na detestada doutrina do inferno, também não haveria razão para crermos na doutrina mais amada no cristianismo: a de que Deus é amor. A doutrina amada é a razão que os críticos mais frequentemente apontam para não crerem na doutrina do inferno. Contudo, as das doutrinas cristãs se apoiam exatamente sobre o mesmo fundamento.

Por que acreditamos que Deus é amor? Não por raciocínio filosófico. Que lógica conseguiria provar que a Realidade perfeita, independente, que contém a si mesma e não necessita de nada ama tanto essas suas criaturas supérfluas a ponto de ter se tornado uma delas, para sofrer e morrer por elas, para dar-lhes salvação e vida eterna? Como sabemos que Deus é amor?

Existe apenas uma única razão para alguém ter a idéia de que Deus é amor, misericórdia e perdão. Essa razão é o caráter de Deus revelado na bíblia; revelação que culmina em Jesus Cristo. A bíblia, a nossa única autoridade para crença de que Deus é amor, também é exatamente a mesma que nos assegura que existe um inferno. Ou aceitamos ambas as afirmativa (de que Deus é bom e que existe o inferno) ou rejeitamos ambas, pois ambas se apoiam no mesmo fundamento.


Que este Deus de amor, que demonstrou isso na cruz, lhe dê cada vez mais revelação de sua graça, nos tirando de uma eternidade em tormentos e nos levando para seus braços de amor no paraíso.

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Pode um ministro (pastor) evangélico ser divorciado?



Tenho visto um crescente número pessoas divorciando nas igrejas, incluindo pastores.

Esses por sua vez iniciam uma empreitada para justificar tal ato, tentam dar interpretações pra lá de duvidosas a textos taxativos bíblicos contrários ao divórcio, sem falar de certas omissões a outros mais.

O fato é que Deus abomina o divórcio, e o que Ele une, não é para que o homem separe.
Porém quando se trata de pastor divorciado, é mais grave ainda!

Em 1 Timóteo 3:1-5 vemos com clareza os deveres de um pastor (bispo), incluindo com relação seu estado civil.

Há dois ponto a serem ressaltados neste texto com relação ao nosso tema.

Primeiramente é que ele deve ser marido de uma só mulher. Isto já traduz que um pastor, bispo, apóstolo, ou seja, qualquer que exerça uma liderança eclesiástica na Igreja, não pode em hipótese alguma ter contraído um segundo casamento (com exceção para os viúvos).

Os defensores do divórcio tendem a afirmar que essa parte refere-se a poligamia (que até a época de Cristo foi “permitida”). Mas ao lermos o contexto veremos que não é apenas a isso, é mais para aquele que não se mantém fiel a seu cônjuge e que contrai um novo casamento, dada a imoralidade da época.

Outro ponto a ser levantado, é no tocante ao governo da casa.

Se um homem não deu conta de governar a própria casa, como pois saberá cuidar da Igreja de Deus?

Ora, há uma doutrina aqui! Pastor divorciado que contraiu novas núpcias, não soube governar a própria casa, como pode ter moral para cuidar dos outros?

Esse texto é tão profundo que, trata até deste pastor como pai, pois se seus filhos forem rebeldes também, que moral terá para pregar para os outros pais?

A família é a base da sociedade e tem atenção especial na palavra de Deus. O pastor tem que ser exemplo.

Na igreja não pode haver esse tipo de pastor (casado mais de uma vez).

Que tipo de ensino ele passará para o rebanho de Deus?

Por fim, temos visto nesses últimos dias, o 3º casamento do “pastor e cantor” Kleber Lucas sendo noticiado!

Caro leitor, sei que muitos podem dizer, “não julgueis”, mas lhe digo, eu não julgo ninguém, quem o faz a palavra de Deus e o que sigo não são filosofias humanas, e sim a divina.

Pela bíblia está errado! E alguma coisa está errada com ele também, pois 3 vezes não é natural nem para os do mundo.

O que quero deixar claro, é que não podemos ver uma coisa dessa e achar normal. Está errado e não podemos fazer vistas grossas.

Se algum líder de Igreja é casado pela segunda vez (com exceção dos viúvos), não receba deste instrução, esse se divorciou, que não case, mas se casou, não deve aspirar o sacerdócio!

Que Deus vos abençoe, e seja cada vez mais, um crente verdadeiro, que não se deixa arredar pelos costumes do mundo inseridos sorrateiramente na Igreja.

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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O crente pode casar com o descrente?



Esses dias li um artigo em que o escritor que se diz crente fez uma “bagunça teológica” sem fundamentos coerentes para apoiar o casamento entre crente com descrente. Entenda-se que descrente é todo aquele que possui uma fé diferente da bíblia, da fé evangélica.

O fato é que tal prática é condenada na bíblia e vou mostrar o porquê.

No texto que fazia apologia a essa “mistura” entre credos, ele se utilizou do texto de coríntios fazendo uma interpretação completamente ora dos padrões. O problema está na confusão que as pessoas fazem em casar com o descrente e “permanecer” casado com o descrente quando o crente fez esse ato antes de sua conversão.

Vamos ver o que fala o texto de 1 Coríntios 7:13-14: “E se a mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher e a mulher descrente é santificada pelo marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas agora, são santos.”

Ora, como lido no texto acima, em nada pode se dizer que Paulo estava dizendo que o crente pode se casar com o descrente.

O que o texto fala é sobre alguém que JÁ era casada (o) com o descrente e se converteu a Cristo, porém seu cônjuge não quis se converter, o que neste caso, o descrente não impedindo o crente de servir a Deus, pode continuar casado, pois o cônjuge crente se torna uma ligação de Deus com aquele lar.

Porém do versículo 15 ao 17 vemos que este casamento pode ser desfeito caso o descrente queira se apartar por não concordar com a fé do crente, sendo que o crente está livre nesta ocasião, pois como Paulo disse, não sabemos se o descrente um dia se converterá.

Diante disse, é uma irresponsabilidade alguém achar que Deus aprova a união de alguém que é um SOLTEIRO crente com outra pessoa que é descrente.

Há inúmeros textos na palavra onde Deus desaprova a união do seu povo contra outras gentes.

Se pegarmos o texto de Esdras 10:1-14 veremos que, uma das causas da ruína de Judá foi uma mistura ecumênica do povo de Deus contra os gentios.

Deus neste caso não é contra os estrangeiros por serem estrangeiros, mas porque estes não se converteram. O problema não é da onde vieram, mas que esses nunca serviram a Deus, pelo contrário, atrapalharam quem servia.

Vemos muitos gentios que se converteram e foram aceitos como povo de Deus e puderam se casar com quem fazia parte do povo de Deus.

É por isso que digo, se alguém descrente quer casar contigo, que vire crente, caso contrário essa união não terá a benção de Deus sobre sua vida.

A união de um crente com descrente, nem tem respaldo da palavra. Se a pessoa foi solteira para o conhecimento de Deus, que se una a uma pessoa crente – se a pessoa foi chamada para o conhecimento de Deus já casada e seu cônjuge não se converteu, porém não atrapalha esta servir a Deus e honra seu casamento, não precisa separar-se.

Assim, não há desculpas ou brechas na palavra para que, o crente se case com alguém que não comungue da mesma fé.

E digo mais, se um pastor faz um casamento de um crente com o descrente, incorre solidariamente (junto) neste pecado, por não dar a devida instrução ou por consentir neste ato.

Que Deus vos abençoe e procure sempre uma pessoa de Deus para sua vida!

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