Sim e vou dizer o por que. É claro que tal resposta tem em seu bojo bem mais do que um simples sim, mas isto também não afasta a verdade contida nela.
O catolicismo romano é adepto da doutrina que não é a fé, mas as boas obras dos justos que são meritórias, até mesmo condição para a vida eterna. Este tipo de pensamente por vezes vem dentro de muitas igrejas evangélicas também. Dão mais ênfase nas obras do que uma vida na fé, ou por fé!
É um disparate um pensamento deste com relação à palavra de Deus.
Já posso começar com o seguinte argumento. Ora, se as nossas boas obras nos justificassem, não precisaríamos de Cristo Jesus. Mas quando aceitamos a Jesus, nos arrependemos dos nossos pecados, devemos também renunciar qualquer pensamento de um mérito próprio para a justificação. Caso contrário o próprio ser humano tem se salvado por si mesmo, assim até a doutrina espírita estaria correta e muitas outras mais crenças na auto-justificação do homem.
Para rebater mais isto, em Romanos 3:28 o apóstolo Paulo diz: “ Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei”. Vale ressaltar que, tais obras não são as obras da lei levítica, porque a mesma não existia na época de Abraão.
Não estou querendo desfazer as boas obras, apenas quero com isto dizer que a confiança nelas não pode gerar um sentimento de justificação. Se fazemos ou se realizamos boa obras, é porque o Espírito Santo tem nos feito mediante a fé em Jesus.
Aprofundando mais, quero ainda dizer que, não importa o quão bons somos através das obras boas, não passa de nossa obrigação como crentes em Deus (Lucas 17:10). Por meio das obras, ninguém também tem seus pecados perdoados, ou seja, as mesmas não servem como expiação por nossas falhas, logo podemos afirmar que também não estão aptas para nos levar à vida eterna. Lembre-se que nunca Jesus disse: “vai, as tuas boas obras ti salvaram”, mas sempre disse: “vai, a tua fé ti salvou”.
Com esta visão, você pode começar a questionar as diferenças na forma abordada sobre o tema, com relação aos escritos de Paulo (que muito falou da fé) e os de Tiago (que muito falou das obras).
Ora, será que entre os apóstolos existia uma divergência doutrinária? A resposta é não! Pelo contrário, um completou o outro em seus escritos inspirados por Deus.
De primeiro para você entender, resta esclarecer que o termo usado por Paulo para justificação é o mesmo que perdão de pecados, sendo que justificação para Tiago era uma prova de conversão, assim um aborda fé e o outro as obras (que são provenientes da fé).
Note que quando Paulo usa Abraão nosso pai como um exemplo de fé, tal tempo foi antes do mesmo ser circuncidado, onde ele creu, sendo-lhe isto imputado por justiça (Gênesis 15:6; Romanos 4:3 e Gálatas 3:6). Ao que Tiago quando usa o mesmo Abraão, o faz num tempo onde o mesmo tinha sido circuncidado, ou seja, quarenta anos depois, no relato de seu oferecimento de Isaque, obtendo a justificação (Tiago 2:21). E importante salientar que mais adiante neste texto, Tiago diz que a fé cooperou com suas obras, e que pelas tais sua fé foi aperfeiçoada.
O que Tiago queria dizer é que as suas obras testificam a justificação trazida pela fé, ou seja, as obras demonstram se temos ou não a fé. Paulo dizia que a fé que traz o perdão, também traz consigo as boas obras. Assim, há harmonia entre as epístolas de Paulo e Tiago.
Para concluir, podemos dizer ou crer, que a razão para Deus ter dado a fé como única fonte de salvação é simplesmente para afastar do ser humano toda e qualquer menção a própria exaltação de si mesmo através de suas obras. Assim temos uma dívida com Deus de forma impagável. Não importa quão bom sejamos se não tivermos uma fé em Jesus, como a bíblia ensina, de nada adiantou nossas caridades e boas ações.
As obras testificam de nossa fé, assim se testificam, a justiça procede da fé que é demonstrada mediante as obras de quem nasceu de novo em Cristo Jesus, onde o Espírito Santo nos molda e nos convence do erro, nos direcionando à Deus. Então em suma, é a fé que traz as obras boas que devemos fazer.
Que Deus vos abençoe e que através da fé, operem em cada um as boas obras.
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Pastor,porque tem pessoas que tem fé em Jesus até confessou, mais as obras não são tão boas, o que eu preciso para ser salvou então ?
ResponderExcluiré verdade que uma vez salvo sempre salvo?
Uma vez filho sempre filho, mas uma vez salvo não significa que será sempre salvo.
ResponderExcluirAté chegarmos na condição de filhos e amigos de Deus é preciso conhecê-lo afundo e já ter um tempo solidificado na fé em Cristo, não ser mais um neófito.
A conversão é um processo. Uma vez que a pessoa aceita a Jesus esta adquire a salvação, porém a mesma tem que crescer nessa salvação servindo a Deus, até chegar o momento em que não só será chamado de servo, mas também como amigo e filho de Deus (João 15:15) e tiver a certeza de ter combatido o bom combate, guardando a fé (2 Timóteo 4:6).
Entenda a parábola do semeador (Marcos 4:10-20). Receber a salvação não significa que sempre será salvo.
Para não perde-la é necessário ela frutificar em nossa vida, num estágio em que o diabo não pode mais tirá-la, nós não cortarmos a raiz da mesma, ou o mundo sufocá-la.
As obras testificam o nível e a condição de nossa fé para sermos salvos.
(Da próxima vez identifique-se)
EM ROMANOS 10:9-10 DIZ Q SE COM A BOCA CONFESSARMOS E CRERMOS COM O CORAÇÃO QUE DEUS RESSUCITOU CRISTO DOS MORTOS..... SEREMOS SALVOS
ResponderExcluirPorque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie;
Efésios 2:8-9
NAO POR OBRAS: ninguem pode chegar ao céu e falar q alcançou a salvação por mérito de seu proprio esforço, caso contrário a morte de CRISTO seria em vão, pq a bíblia fala q basta CRER. MAS.........
Na palavra do SENHOR tbm deixa claro que tem uma diferença entre CÉU E REINO. Nem todos os salvos herdarão o reino dos céus. Porque o reino dos céus diz a respeito de RECOMPENSA.... NAO DE SALVAÇÃO. Resumindo tudo, a salvação (o céu) é para todo aquele que crer em CRISTO como SENHOR e salvador, não por obras. O REINO DOS CÉUS, esse sim é por obras e só será alcançado por aquele q manter santidade até o fim!!!!
Independente de tudo, espero reinar com CRISTO, mantendo santidade e pregando a palavra, pq quanto mais gente crer, mas gente será salva!!!
Graça e paz
E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
ResponderExcluir1 Tessalonicenses 5:23
SALVAÇÃO PLENA:
DEUS sempre começa de dentro pra fora. Por isso o primeiro estágio da nossa salvação: Nascer de novo, ou seja nascer do ESPIRITO!
Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
João 3:5-6
O primeiro passo pra salvação plena é receber a CRISTO como SENHOR E SALVADOR das nossas vidas
Essa salvação ocorro no nosso espírito humano e é algo estantâneo!
Mas não para por aí......
vem o segundo estágio da salvação que é a salvação da alma: A SANTIDADE
Ao contrário do primeiro estágio esse é um processo e não ocorre de uma hora pra outra como o novo nascimento
Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
Mateus 16:24-26
O terceiro passo para a salvação plena é a glorificação do corpo... Nao é um processo é instantaneo. Mas vai acontecer apenas no dia que o reino d CRISTO vir sobre nós
E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
Romanos 8:23
Graça e paz Paulo Cesar...
ResponderExcluirVoce se utilizou de uma teologia sistemática de forma coerente com o artigo feito, parabens.
Apenas quero dizer que as obras testificam também de nossa salvação por meio da fé, elas não servem apenas para o galardão no Reino do céus.
Assim se alguém acaba de aceitar a Jesus e morre 5 minutos depois esta salvo, da mesma sorte tem o que aceita Jesus e vive mais 50 anos, porém este tem o tempo de buscar os "galardoes" mediante as obras, e se solidificar na salvação crescendo em fé.
Veja que a salvação vem pela confissão e a crença em Jesus como salvador, sendo que a mesma perdura enquanto nós continuarmos nela (Ezequiel 33:11-19), até chegarmos um ponto (que voce mesmo citou só que em outras palavras) em que chegaremos a uma maturidade na fé, onde não mais desviaremos do caminho, atingindo a condição de um filho, ou seja, um conhecedor de Deus na intimidade e experiencia.
O texto de João 1:12 colabora com isto, pois ele diz "Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o PODER de serem feitos filhos de Deus...". Pela fé duradoura, PODEREMOS (pois o "poder" vem de uma escolha em querer ter, possuir aquilo) ser FEITOS (sermos transformados) em filhos de Deus.
Assim posso dizer que ter a salvação não é tão difícil, o negócio mais complicado é continuar nela até a condição de ser feito um filho de Deus (Mateus 7:13-14) e isto vem quando tomamos nossa cruz diarimente (Mateus 16:24-26).
Valeu pelo comentário, que Deus lhe abençoe.
Graça e paz pastor
ResponderExcluirConcordo com parte do que vc disse. Mas não concordo com a parte que vc pode perder a salvação. Pra começar a minha salvação não é como a chave de um carro que pode ser perdida e achada a todo momento.
Um exemplo fácil de entender:
Eu te dou um presente de aniversário, vc aceita com muita gratidão. Mas depois de uma semana vc faz algo que não me agradou e eu viro pra vc e digo: - "Me dá o presente que eu te dei de volta" !!!!.... passa um tempo e a gente volta a conversar... aí eu te dou o presente de novo
E toda vez que vc me decepeciona eu peço o presente de volta
Isso tem alguma lógica???????
A bíblia fala em Romanos 6:23 diz: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o DOM gratuido de Deus é a vida eterna..."
Dom significa presente, se eu não tomo um presente que uma vez te dei. Quanto mais Deus tomaria a salvação que ele te deu!!!!
Em efesios 2:1 fala que nós estamos mortos em delitos e pecados, e Deus que é riquissimo em amor, nos vivificou. Em outra parte fala que ELE nos amou quando éramos ainda pecadores.
Ou seja, se eu não pudia nem ganhar minha salvação por mérito próprio, poderei eu manter?
Em filipenses 1:6 diz que aquele q começou a boa obra em nós é fiel pra aperfeiçoar ATÉ NO DIA DO SENHOR.
Eu creio na palavra dele. E fica evidente que essa "boa obra" se diz respeito a salvação.
Em outro texto bem conhecido da bíblia diz:
.... para que todo aquele que nele crer não pereça mas tenha a vida ETERNA.. JO 3:16
Quando confessamos a CRISTO com a boca (rm 10:9) nascemos de novo, e Deus coloca a vida DELE dentro da nossa. Falar que nossa salvação não é eterna é falar que a vida Dele nao é eterna.
Em outro texto diz:
E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.
Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.
Eu e o Pai somos um.
João 10:28-30
Resumindo tudo: O nosso galardão pode ser perdido,não a nossa salvação!!!!!
A gente pode até ser disciplinado por Deus no julgamento, mas não paçaremos a eternidade no inferno. Olha o que diz em 1 Corinthios 3:15:
Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:15
Muitos crentes hoje em dia estão preocupados só em ser salvos. Porém a salvação nós já temos, ela não é um ponto final, mas é apenas um começo de um vida cheia do ESPIRITO, uma vida impolgante e cheia de benção!!!
A salvação eterna deve ser ensinada nas igreja, porém não como objetivo final mas como a porta da herança do Reino dos Céus!
Abraço, graça e paz
Obrigado pela visita Paulo cesar...
ResponderExcluirDisseste bem, "a vida eterna é um dom" porém será para aquele que perseverar até o fim.
Salvação não pode ser comparado com o um dom de línguas.
A salavação é nos dado, Deus não nos toma ela, somos NÓS que abrimos mão dele quando deixamos a Deus.
Entrar pela porta é fácil, o negócio é que tem também um caminho, devemos combater o bom combate, GUARDAR A FÉ!.
Salvação é graça e misericórida, se pisarmos no sangue do filho de Deus como poderemos sermos salvos uma vez iluminados? Leia Hebreus.
Há um artigo falando mais sobre isto aqui no blog, só não me recordo o nome, achando ponho aqui o link para acessar onde explico direitinho.
Mas os textos que voce postou não podem servir de base para a doutrina da imutável condição de salvo. Nada pode nos separar de Deus, só nós mesmos. Leia um artigo que fiz chamado "Livre arbítrio".
Abraços.
A graça e paz meu querido!
ResponderExcluirSinto por necessidade falar um pouco sobre mim:
Tenho apenas 19 anos, não tenho curso de teologia, não tenho tenho cargo de grande autoridade na minha igreja assim como o senhor tem. Mas creio creio que antes do chamado de ser apóstolo, pastor, evangelista, profeta ou mestre (Ef 4:11), o senhor nos chama para sermos servos, assim como CRISTO foi (Fl 2:8)
Não quero de modo algum criar polêmico, não sou dono da verdade. O unico dono da verdade é o nosso SENHOR JESUS, e ELE não é apenas o dono, mas ELE é a propria verdade (eu sou o caminho, A VERDADE, e a vida). Sou servo dELE, ministro de louvor e estou cheio do ESPIRITO.
E creio que inclusive posso aprender muita coisa com o senhor.
Sou de uma igreja em que praticamente todos acreditam que nossa salvação pode ser perdida e achada de novo (inclusive o meu pastor), assim como sei que o senhor acredita.
Mas acredito sim, que estando uma vez salvos não vamos perder essa salvação.
Concordo com cada palavra que o senhor disse na ultima postagem. Creio sim que temos que perseverar em CRISTO e que nossas obras são a prova da nossa fé. Mas as obras por elas mesmas nada são!!!
A questão do perseverar em CRISTO, nunca conseguiremos perseverar nELE se ELE nao nos ajudar. Então até a vontade de buscar a DEUS vem do próprio ESPIRITO:
Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
Filipenses 2:13
Embora existam muitos seguimentos acerca da salvação que surgiram depois da reforma protestante (como arminianismo e calvinismo), o mais importante é eu crer na palavra do SENHOR. E é nessa palavra que creio:
Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;
Filipenses 1:6
Ou seja, é ELE que nos faz perseverar!!!
Como eu disse, o filho prodigo saiu da casa do pai, mas não deixou de ser filho. Se a vida (salvação) que DEUS nos dá não é eterna, então a bíblia se contradiz.
O que devemos fazer para sermos salvos?
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Romanos 10:9
Muita gente na hora do famoso apelo nas igrejas, vão na frente confessam com a boca, mas não creem com o coração.... Essa pessoa não foi salva, aquilo foi apenas um passeio para ela.
Mas existem aqueles também que de fato creram e nasceram de novo. Mesmo que esses "desviaram", DEUS cercará eles por todos os lados, e uma hora ou outra eles vão se arrepender e voltar para o pai, mesmo que seja no ultimo momento de vida dele, se aquela pessoa uma vez nasceu de novo ela será salva!!! Entretanto nao cabe a mim ou a você ou a homem nenhum dessa terra julgar se uma pessoa está salva ou não, mas somente DEUS e a propria pessoa sabe. A prova de que uma pessoa foi salva, é que quando ela peca algo "dói" dentro dela, mesmo que ela esteja desviada dos caminhos de DEUS, DEUS não se desviou do caminho dela, e dentro do coração ela sente uma vontade de voltar a casa de DEUS, e acredite, se ela foi salva uma vez, ela vai voltar. O SENHOR cumprirá a boa obra que ELE começou.
Eu não falei que todos os que estão na igreja são salvos, mas aqueles que uma vez de fato foram salvos, permanecerão, e mesmo que caiam em transgressão se arrependerão (o ESPIRITO convence o homem do pecado e do juízo) e serão salvos, idependente do galardão que irão receber (1Corinthios 3:15).
Quando ao texo de hebreus eu já o li, e é preciso analizar com cuidado. Porque o escritor de Hebreus diz a respeito de JUDEUS que uma vez conheceram a maravilhosa graça de DEUS e voltaram a praticar seus rituais da lei (como circuncisão e sacrifícios) e atos da lei que o SENHOR JESUS havia abolido.
Antes de citarmos qualquer versículo (principalmente das epístolas) é preciso entendermos o porquê e para quem o autor está escrevendo.
Ele não ta falando de algum crente que está sofrendo algum tipo de guerra interior entre ESPIRITO e carne (Galatas 5:17). Ele tá falando de hebreus que conheceram a graça e voltaram para a lei.
ResponderExcluirEm contra partida em 1 João está escrito:
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
1 João 2:1
Resumindo: O sangue de CRISTO nos cobre de todo pecado. Se DE FATO nascemos de novo e chegarmos a afastar dos caminhos de DEUS, um dia ou outro, mais cedo ou mais tarde o ESPIRITO SANTO trará arrependimento aos nossos corações e nos convencerá do pecado e do juízo pq ELE é fiel pra cumprir a boa obra que começou (salvação). Mas ELE quer que nao apenas sejamos salvos, mas também cresçamos nessa salvação (1Pe 3:18) buscando o Reino de Deus (Mt 6:33).
Espero que não tenha uma impressão errada a respeito de mim. E não tenho por necessidade escrever mais alguma coisa sobre isso, já que a própria bíblia nos ensina, e ensina não para vivermos uma vida de qualquer jeito (Rm 6:1), mas para perdermos o medo e ter a alegria da nossa salvação.
Espero vê-lo algum dia pessoalmente para conversamos (não fazendo polêmica) mas somando um com outro a revelação da palavra de DEUS em nossas vidas.
A graça e a paz pastor, conte comigo. Abraços.
Graça e paz Paulo...
ResponderExcluirQue bom que estas visitando e participando do blog.
Bem, antes de lhe responder tenho que falar que não sou teólogo (não fiz faculdade de teologia), sou pastor dos jovens da minha Igreja, não sou pastor presidente, sou advogado, porém amo ler a bíblia e compro e leio muitos livros sobre teologia, apolegética, homilética, e tudo que se fala de Deus, sou um estudioso e posso dizer um auto didata nesta parte.
Respondendo agora:
Estes argumentos que você postou são argumentos provinientes do calvinismo, deste modo devo discordar como por exemplo:
A Parábola do Filho prodigo:
Veja que este deixou a CONDIÇÃO de filho sim, porque quando voltou não se sentia um, PORÉM o pai (simbolizando Deus) o recebeu outra vez.
Note que não foi o Pai que lhe foi buscar, ou seja, ele não o "arredou" para voltar (como dissestes), o pai esperava, com esperança.
É diferente da parábola da Ovelha perdida, pois esta o pastor foi atras, significa que não chegou ao ponto deste do filho pródigo.
Há níveis de afastamento de Deus! Saibas disto.
Os que estão fracos na fé, Deus vai atrás, que está se desgarrando por causa das lutas. PORÉM, há aqueles que se entregaram as paixões infames e perderam a fé! Mas alguns voltam, pois ainda possuem algum conhecimento de Deus.
Peço que leia o artigo "Livre arbítrio" que fiz aqui no blog.
Continuando....
ResponderExcluirHebreus fala do judeus que voltam ao judaímo, mas também de crentes não judeus que renunciam à Cristo, em Hebreus 4:6-8 vemos claramente a condição daquele que que se desvia completamente do caminho do Senhor, e este citado não é apenas um crente comum, MAS alguém que se aprofundou em Deus e mesmo assim apostatou da fé.
Ora, se o tal esperimentou tudo isto, era porque em algum momento este na presença de Deus. Veja que fala que crucificou a Cristo outra vez.
Outros textos a ser utilizado é da parábola do semeador. Note que Mateus 13:18-23 tem uma ligação Hebreus 6:7-8.
Isto quer dizer que muitos recebem a palavra, alguns a rejeitam de imediato, outros a seguem, porém SE AFASTAM por não permenecerem firmes.
Veja os textos de Apocalipse 14:12 (Fala que devemos perseverar nos mandamentos e na fé em Cristo) - João 8:51 (devemos guardar a palavra) - Marcos 13:13 (Devemos permanecer firmes até o fim para sermos salvos) - Ezequiel 18:24-32 (Fala de maneira clara a respeito do que é justo, ou salvo e se desvia).
Peço que leia estes textos que deixei e verás que para ser salvo não é só passar pela porta, mas é também permanecer na caminho (Mateus 7:14).
(ATENÇÃO)PARA TERMINAR, deixo para voce refletir os textos de:
Lucas 16:24 - Veja que no inferno, em tormentos o perdido ainda sim chamou Deus da pai. Isto é um paralelo como o texto de Lucas 15:24 onde o pai do filho pródigo disse que este estava morto (deixou de ser), MAS reviveu, ou seja, voltou condição de salvo!
Devemos então permanecer até o fim, combater o bom combate e guardar a fé! Deus tem uma boa obra na vida de cada um, porém só nós podemos parar com ela com nossas decisões.
Abraços e continue estudando a bíblia, pois nela encontramos a vida eterna.
Seu raciocínio esta quase completo...
ResponderExcluirNa verdade só as obras não justificam a salvação, mas como diz Tiago 6:26, "...assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.
Abraço!
Mas foi isso que disse no artigo.
ResponderExcluirSe dizemos que temos fé, nossas obras testificam se realmente aquela fé é verdadeira.
Porém a fé é principal, pois obras muitos acham que é só a caridade, sendo que vai muito mais além.
O ladrão na cruz que foi salvo antes de morrer, não teve tempo para fazer caridade, mas no entanto deu seu testemunho de fé para todos, o reconhecendo como salvador.
As obras na verdade são um testemunho da fé, mas o que salva é a fé!
Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
ResponderExcluirParte FINAL
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás através de seus servos, os papas romanos.
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
Vamos aos demais exemplos da Igreja Primitiva, aos tempos de Jesus, santificando o Quarto Mandamento do qual se esquivam pastores evangélicos, católicos e ortodoxos, pois já mostramos os exemplos da Igreja de Paulo, décadas depois da Ressurreição de Jesus, também santificando o sétimo dia:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade (obras) tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Nesse preceito Está Escrito que o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
www.segundoasescrituras.com.br. Ver, também, na página 2, o arquivo 119: O tratado sobre as leis de Deus.
Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
ResponderExcluirParte 9 de 10
capítulo 23 de Mateus, também só vigorou até João (Lucas 16:16) Exatamente apoiados nessa lei antiga, os
7) fariseus tentaram, por várias vezes, matar Jesus, interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus apenas praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e consolava as pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).
Quanto a ser acusado pelos fariseus do tempo de violar os sábados santos, Jesus simplesmente respondeu que apenas aparentava isso:
“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24
Os evangélicos, em parte, que se posicionam equivocadamente contra as obras, apegam-se tenazmente no preceito: “Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e tua família” (Atos:16:31). Ora, para crer realmente no Senhor Jesus é fundamentalmente necessário viver observando seus preceitos, vivendo seus exemplos, pelo menos na medida do possível, e assim, Jesus nos exorta a guardar as Leis do Pai da mesma forma que ele também os guarda (João 15:10). Ora, por que Jesus nos exorta a guardar as leis senão para a nossa salvação? No mais, pela religião da Graça e do Amor, através de Parábolas e preceitos Jesus nos incita fortemente a praticar as obras do amor, cujo conteúdo maior é a caridade, nos mostrando que essas obras são imprescindíveis como parte ativa importantíssima na soma dos merecimentos para a salvação, mesmo porque Jesus viveu e morreu pelo amor, pela lei e pelas obras a favor dos necessitados.
Mostramos, aqui, claramente, sempre segundo o Evangelho do Espírito Santo de Deus, de forma completa e detalhada, que o cristianismo não vive somente pela fé, pelo batismo ou pelo fato de reconhecer a Jesus Cristo como o Senhor, pois se faltarem a obediência aos mandamentos de Deus e as obras do amor de caridade na nossa vida cristã, principalmente as voltadas para os carentes mais necessitados, fica tudo anulado, da mesma forma que o Espírito Santo de Deus nos revelou pelo exemplo do jovem rico que a Obediência a Deus tem de estar aliada ao Amor de caridade aqui revelada a imensa importância pelo próprio Jesus, o Rei do Amor. E quanto à obediência, ela tem de ser completa na medida do possível, pois o Espírito Santo de Deus nos revelou que a fuga conveniente de um só dos mandamentos de Deus anula a observância correta de todas as Dez.
Quem somos nós para duvidar dessa Verdade revelada pelo Espírito Santo de Deus?
Por curiosidade, vejamos abaixo que o apóstolo Paulo ensinava e guardava todas as leis do Decálogo. Se assim ensinava fez até mais, pois nos deixou exemplos dessa Verdade de Deus que valem mais que mil palavras a respeito até da Quarta Lei, da qual a plena maioria evangélica de todo o mundo foge dela mais que o gato escaldado que foge até da água fria, procurando, de todas as formas possíveis, ignorar convenientemente os exemplos de Jesus e sua Igreja, nos concedendo o exemplo de que o sábado é sagrado e tem de ser observado pelos cristão. Vejamos, primeiramente, a Igreja de Paulo, décadas após a ressurreição de Jesus, santificando os sábados do Decálogo:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44. CONTINUE A LER
Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
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Revelações do Filho de Deus, que nos revelam, de modo indiscutível, a salvação também pelas obras. Ou será que você, cristão, terá a ousadia nociva de contestar o próprio Jesus Cristo?
Depois, Jesus se voltará aos cabritos e lhes dirá: “Tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber... E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”.
E maioria evangélica alega que não seremos salvos pela guarda das leis, nem pela prática de boas obras, mas “pela misericórdia de Deus”, como se só isso, simples assim, fosse o bastante para o ingresso eterno no Reino de Deus, o que caracterizaria alcançar o Reino de Deus sem esforço algum. Que bom! Mas o Evangelho revela bem diferente:
“E, se ao justo é difícil ser salvo, o que será do ímpio e pecador?". 1 de Pedro 4:18.
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João, 15.10, lembrando que os Mandamentos do Pai são dez.
2) Novamente o Espírito Santo nos revela, através do Filho, através da monumental e altamente esclarecedora Parábola do Samaritano (Lucas 10:30), a Salvação pelas obras e a Condenação pela falta delas (subentende-se):
3)
Os dois personagens bíblicos dessa maravilhosa Parábola tinham fé, senão não estariam, em suas montarias, dirigindo-se ao templo para honrar e louvar a Deus, no entanto, por isso mesmo, convenientemente se desviaram da maior das virtudes cristãs: O Amor de servidão ao semelhante, que vale mais que mil horas sob o teto do templo, pois negaram-se a socorrer um homem bastante ferido e distante do povoado. Faltaram as boas obras, que sempre representam um sacrifício pessoal e, nesse caso, o socorro teria de ter absoluta prioridade sobre a simples presença no templo a favor da fé.
Mas o amor de caridade, o único válido (boas obras) surpreendentemente ocorreu através de um homem estrangeiro considerado pagão: ele abandonou a sua missão, os seus interesses, para socorrer o homem ferido que nem conhecia, colocou-o na montaria, e ainda gastou de seu próprio dinheiro para salvá-lo da morte.
Entenderam o Recado de Jesus Cristo através dessa impressionante Parábola, pastores? Por ela, segundo o Messias de Deus, não adianta a alguém, sob o teto do templo, bradar, por todo o tempo: “Senhor! Senhor!” se esse desviar-se das boas obras, pois vale muito mais ser cristão fora do templo que dentro dele. Dentro de templo é fácil louvar a Deus, pois a corrente é favorável, mas fora dele é que nos defrontamos com inúmeras dificuldades que têm de serem superadas na verdadeira prática cristã, e as obras por amor ao semelhante é a maior e a mais importante delas todas. Sendo assim, ao nomear como muito mais cristão o pagão que os dois do templo, o Espírito Santo de Deus nos mostrou que a fé sem as boas obras é oca, insípida, inválida, e não somam merecimentos para o ingresso no Reino de Deus no Grande Dia da Volta de Jesus (João 14:1-3).
4) Também pela esclarecedora Parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16:19), Jesus nos revela a condenação pela falta de obras: Preocupando-se apenas consigo mesmo e com seus interesses terrenos, faltou ao avarento e insensível rico o necessário amor de servidão ao semelhante (boas obras) e por isso mesmo foi condenado ao Lago de Fogo.
5)
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“Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação”. Jesus, em (Lucas 6:24.
“E transformarei as vossas festas em luto e os vossos cantos em lamentações”. Amós 8:10.
6) Novamente, o Espírito Santo de Deus, através de Jesus, nos revela, direta e inequivocamente, a gigantesca importância das boas obras para a salvação - que equivale à metade dos merecimentos, - que são maiores que a fé, através do surpreendente exemplo do Jovem Rico (Marcos 10:17):
O Jovem Rico certamente tinha fé, pois confessou a Jesus que desde a infância guardava as leis de Deus que são 10 (entende-se), portanto, se as guardava, se procurou a Jesus em consulta espiritual, com certeza tinha fé.
Mas Jesus revelou-lhe que havia duas condições sinequanon para a salvação: obedecer a Deus guardando os seus mandamentos e depois complementar os merecimentos para a salvação praticando boas obras a favor dos necessitados. E por se apegar muito mais aos seus bens perecíveis que a Deus, o pobre rico negou-se a servir os seus semelhantes, mesmo sendo alertado pelo próprio Filho de Deus, e facilmente entende-se que foi condenado por isso, mesmo porque Jesus nos revelou, em seguida, que é quase impossível a um rico se salvar. Para se salvar, não adianta somente ser batizado, ter fé, reconhecer e aceitar a Jesus como o Senhor, se faltarem as duas condições citadas acima: a obediência ao Decálogo de Deus e a prática das boas obras do Evangelho da Graça de Jesus.
Então, segundo o Jesus do Amor, o Jovem Rico foi condenado pela falta das obras. Obedecia ao Senhor observando as suas 10 Leis do Monte Sinai, mas faltou-lhe a outra metade dos merecimentos para a Salvação: desapegar-se dos bens materiais a favor das boas obras em socorro aos necessitados. Quanto a isso, atentem-se os pastores: O rico tinha fé, também em Jesus, pois procurou-o numa dúvida espiritual, mas mesmo dotado do dom da fé foi condenado por negar-se a praticar boas obras mesmo sendo alertado pelo próprio Messias de Deus. Se tivesse dividido pelo menos o excedente de suas riquezas, pois não necessitaria dessas sobras para viver decentemente, suas chances de salvação teriam sido consideráveis, segundo as Escrituras.
Por isso tudo, está provado por Jesus que o amor de caridade tem de sobrepor-se em importância cristã à todas as leis e à toda fé. Ver I Coríntios capítulo 13.
7) Outro gigantesco exemplo, nos mostrado pelo próprio Jesus Cristo, é a Salvação, também, pelas Boas Obras: a Obra de caridade santa, deveras grandiosa, por acolher um necessitado, exemplo maior em nossos dias tal como a adoção de uma criança, ou de socorro financeiro duradouro a uma delas ou mais:
“E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, é a mim me recebe”. Mateus 18:5
. Então os códigos bíblicos para o ingresso nos Portais do Reino de Deus são esses: Obediência e Amor!
1) Amar ao Senhor guardando seus Mandamentos escritos por ele próprio nas Rochas das Leis.
2) Amar ao semelhante a ponto de servi-lo nas necessidades básicas.
8) No Apocalipse, as Revelações de Deus, em todas as sete Cartas à Ásia são ressaltadas as OBRAS, as boas obras.
Vamos a outro exemplo, deveras muito esclarecedor, a respeito da Salvação também pelas boas obras:
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9) “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse 20:12
10) Em Tiago, o Espírito Santo de Deus realça, fortemente, as boas obras como absolutamente indispensáveis para a salvação:
“Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem.
Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?”. Revelações do Espírito Santo, em Tiago 2:14-20.
11) Quando Jesus permitiu, num sábado, que seus amigos colhessem espigas, agiu com o objetivo de mostrar que o amor de caridade (obras) tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. (Mateus, 12:1),
12) O Espírito Santo de Deus, nos revela, em I Coríntios, capítulo 13: preceitos altamente esclarecedores a respeito da monumental importância do amor que faz agir a favor do semelhante necessitado.
“O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade” Romanos 2:6-8
Apesar da quase totalidade dos pastores evangélicos que abominam o Quarto Mandamento, o Evangelho os desmentem ao legitimar, mas uma vez, o Decálogo por inteiro:
“Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”. (I Coríntios 13:1) Entende-se, então, perfeitamente, que o amor sem a servidão ao semelhante é o mesmo que zeros à esquerda.
E não adianta acusar os que defendem a salvação também pelas obras, mais que pela fé, e que por isso se assemelham aos espíritas de Kardec, pois está provado pelos escritos do Espírito Santo de Deus, através do próprio Filho, cujas revelações estão colocadas acima que mostram, sem dúvida alguma, que sem as obras não há salvação. Pelo menos nesse ponto, os espíritas estão mais afinados, biblicamente, que os pastores citados, pois aqueles defendem o forte valor das obras de caridade por amor ao semelhante.
Tem muito mais preceitos que mostram a imprescindível necessidade da prática das obras no nosso dia a dia, mas bastam esses dez exemplos que nos mostraram que não há salvação sem as boas obras. Não
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“Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Romanos 13:9
O Apóstolo Paulo revela, acima, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não terá como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho no Sermão do Monte e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!
Mas os pastores... Ah! Os pastores evangélicos! pelo menos uma parte deles ensina que Jesus teria abolido as leis de Deus (que são 10) pregando-as na cruz a favor da Graça e da Liberdade (que grotesco absurdo), como se a Graça, as leis e a Liberdade não se completassem maravilhosamente! Ou será que pela liberdade pregada por eles Jesus nos teria libertado das leis do Decálogo, da maldição das leis? Ora, do Decálogo jamais, pois não há, nem por sonhos, um só mandamento que seja nocivo e que amaldiçoe o homem, mesmo porque, entende-se biblicamente, o Criador, em sua Justiça Perfeita, jamais promulgaria leis que nos escravizassem ou nos amaldiçoassem e, assim, é facílimo concluir que essas se tratavam da leis antigas de Levítico que só puderam vigorar até João ou até Jesus (Lucas 16:16), sendo que as principais delas foram citadas acima. Essas sim, se tivessem ter sido aceitas por Jesus na Nova Mensagem, por certo nos escravizariam, amaldiçoariam e até nos matariam legalmente pelo esfacelamento corporal \a pedradas.
Então é inegável que quando Paulo se referia à leis como abominações, citava as leis que só vigoraram até João, e quando se referia às leis como normas da salvação na Eternidade, citava as leis do Decálogo do Monte Sinai, que não são NOVE, mas DEZ.
Vamos agora às más obras, pois as boas já as colocamos acima:
“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos 3:28.
Interpretando-se esse verso isolado, parecerá que Paulo está abominando as boas obras. nada disso! Paulo se referia às más obras, as mesmas que um grupo de gálatas tentou introduzir no Evangelho, mas sem sucesso, pois se tratavam das obras e leis que só vigoraram até João, pois se tais leis e obras retrógradas, antigas, de Levítico, feitas para regular os inseguros e desobedientes israelitas nos sofridos 40 anos de deserto pudessem ser integradas no Evangelho da Graça e da Liberdade, nos escravizariam e até nos matariam legalmente. Para aclarar, ainda mais essa verdade, no verso seguinte Paulo cita a Circuncisão, a principal das obras da carne, lei que realmente escravizava, pois se essa lei vigorasse mesmo nos tempos da Igreja Primitiva até hoje, qualquer pagão que se convertesse ao cristianismo e a ele desejasse integrar-se, Paulo teria de informar-lhes:
“Amigos, novos irmãos, parabéns pela sua conversão à Religião da Graça e da Liberdade. Mas para que vocês se tornem cristãos de verdade, é necessário que eu, com essa faca, proceda a uma operação cirúrgica no pênis de todos. Por certo vai doer, vai sangrar e em alguns vai inflamar e até infeccionar, mas isso é necessário”.
Ora, que Religião da Graça e da Liberdade seria essa se apenas uma só dessas más obras, ordenanças antigas, cargas pesadas, como disse Jesus em Mateus, cap. 23 vigorasse, também no Evangelho?
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das CONTINUE A LER
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“Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Romanos 13:9
O Apóstolo Paulo revela, acima, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não terá como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho no Sermão do Monte e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!
Mas os pastores... Ah! Os pastores evangélicos! pelo menos uma parte deles ensina que Jesus teria abolido as leis de Deus (que são 10) pregando-as na cruz a favor da Graça e da Liberdade (que grotesco absurdo), como se a Graça, as leis e a Liberdade não se completassem maravilhosamente! Ou será que pela liberdade pregada por eles Jesus nos teria libertado das leis do Decálogo, da maldição das leis? Ora, do Decálogo jamais, pois não há, nem por sonhos, um só mandamento que seja nocivo e que amaldiçoe o homem, mesmo porque, entende-se biblicamente, o Criador, em sua Justiça Perfeita, jamais promulgaria leis que nos escravizassem ou nos amaldiçoassem e, assim, é facílimo concluir que essas se tratavam da leis antigas de Levítico que só puderam vigorar até João ou até Jesus (Lucas 16:16), sendo que as principais delas foram citadas acima. Essas sim, se tivessem ter sido aceitas por Jesus na Nova Mensagem, por certo nos escravizariam, amaldiçoariam e até nos matariam legalmente pelo esfacelamento corporal \a pedradas.
Então é inegável que quando Paulo se referia à leis como abominações, citava as leis que só vigoraram até João, e quando se referia às leis como normas da salvação na Eternidade, citava as leis do Decálogo do Monte Sinai, que não são NOVE, mas DEZ.
Vamos agora às más obras, pois as boas já as colocamos acima:
“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos 3:28.
Interpretando-se esse verso isolado, parecerá que Paulo está abominando as boas obras. nada disso! Paulo se referia às más obras, as mesmas que um grupo de gálatas tentou introduzir no Evangelho, mas sem sucesso, pois se tratavam das obras e leis que só vigoraram até João, pois se tais leis e obras retrógradas, antigas, de Levítico, feitas para regular os inseguros e desobedientes israelitas nos sofridos 40 anos de deserto pudessem ser integradas no Evangelho da Graça e da Liberdade, nos escravizariam e até nos matariam legalmente. Para aclarar, ainda mais essa verdade, no verso seguinte Paulo cita a Circuncisão, a principal das obras da carne, lei que realmente escravizava, pois se essa lei vigorasse mesmo nos tempos da Igreja Primitiva até hoje, qualquer pagão que se convertesse ao cristianismo e a ele desejasse integrar-se, Paulo teria de informar-lhes:
“Amigos, novos irmãos, parabéns pela sua conversão à Religião da Graça e da Liberdade. Mas para que vocês se tornem cristãos de verdade, é necessário que eu, com essa faca, proceda a uma operação cirúrgica no pênis de todos. Por certo vai doer, vai sangrar e em alguns vai inflamar e até infeccionar, mas isso é necessário”.
Ora, que Religião da Graça e da Liberdade seria essa se apenas uma só dessas más obras, ordenanças antigas, cargas pesadas, como disse Jesus em Mateus, cap. 23 vigorasse, também no Evangelho?
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das CONTINUE A LER
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obras, para que ninguém se glorie. Efésios 2:8-11 “(a salvação) Não vem das obras, para que ninguém se glorie...”. Certamente aqui o apóstolo Paulo se referia às más obras e para provar isso, em seguida ele cita uma lei ou obra que escravizava: a dolorosa Circuncisão.
“Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão”. Carta aos Gálatas 2:21, outra interpretação equivocada da maioria evangélica, os que julgam que Cristo anulou as leis, pois a lei citada aqui não se refere às leis do Decálogo, defendidas por Jesus, e sim às leis retrógrada que só vigoraram até João, sendo que as principais estão citadas acima. Cristo teria morrido em vão se a justiça fosse executada mediante as leis retrógradas que só vigoraram até João.
Mas, como citado acima, Jesus nos revela a salvação pelas obras. Então está provado aqui que Paulo não se referia às boas obras, e sim às más, mesmo porque cita no verso seguinte uma das más obras que escravizavam: a circuncisão, que só foi oficialmente varrida completamente do Evangelho no capítulo 15 de Atos.
Muitos se apegam em preceitos isolados, como o abaixo, confiando erradamente apenas na misericórdia de Deus. Deus é Bom, mas também Está Escrito que é Furor com os desobedientes às suas leis. Por um exemplo bem consistente, Deus varreu da face da Terra 11 das 12 tribos de Israel por causa da constante desobediência, e devemos lembrar que se tratava do Povo de Deus, do Povo Escolhido, e só não extinguiu também a tribo de Judá, porque o Messias teria de nascer israelita.
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna”. Tito 3:4.
A respeito de Tito, acima, ele também escreveu, em seguida, que o cristão tem de se aprimorar na prática das boas obras:
“Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens”. Tito 3:8.
“...e estejam preparados para toda a boa obra”. Tito 3:1
Os que julgam que se salvarão somente pela misericórdia de Deus, estão completamente enganados. Devo lembrar que não haverá misericórdia alguma para aqueles que fugirem da observação correta da Palavra de Deus Escrita, mormente os ensinamentos de Jesus, pois ele mesmo revelou, por muitas vezes, que os infiéis, também os que não praticarem boas obras, serão lançados no Lago de Fogo (Mateus, 25:31 a 44, colocado acima.
Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; Efésios 2:8-11. Paulo cita aqui, mais uma vez, a obra que mais escravizava o homem: a lei da circuncisão carnal que foi varrida do Evangelho.
Abaixo, Paulo repreende vigorosamente o mesmo grupo de Gálatas que pretendia que certas leis da antiga tradição israelita tivessem lugar, também, no Evangelho.
“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10. As leis citadas aqui, certamente nada têm a ver com as leis do Decálogo, então
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ResponderExcluirParte 8 de 10
sobram para as leis retrógradas, cargas pesadas, segundo Jesus, que só vigoraram até João, mesmo porque, examinando-se uma a uma todas as 10 lei do Decálogo, não encontraremos nem uma que nos escravizem, nos amaldiçoem ou que nos matem. Isso seria impossível, pois é certo que pela benignidade do Senhor, ele jamais cravaria das Rochas das Leis uma só delas que nos fosse nociva.
Abaixo, Paulo repreende novamente um grupo de gálatas por pretender introduzir, no Evangelho, leis antigas que realmente escravizariam:
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. (Nada a ver com as leis de Deus (10), pois toda a lei se refere às centenas de leis de Levítico que não tiveram vez no Evangelho).
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”. Gálatas 5:1-4. Entende-se, facilmente, que como Paulo escreveu que “os que praticam a lei hão de ser justificados”, Romanos 12.13, certamente citou, novamente, as leis retrógradas.
“que está obrigado a guardar toda a lei”. Por esta colocação, o apóstolo Paulo não se referiu à guarda as 10 leis das Rochas Sagradas, mas às leis retrógradas que escravizavam, àquelas por isso mesmo só vigoraram até João.
Vamos então às principais obras obsoletas e leis antigas que escravizavam e até matavam legalmente o homem e a mulher até a chegada de Jesus. Segundo Lucas 16:16, as leis abaixo colocadas só vigoraram até João, leis essas às quais Paulo chamava-as de obras da carne (nada a ver com obras de caridade):
1) Os holocaustos, as matanças diárias de animais nos templos seguidas da aspersão do sangue deles nos presentes para o “perdão dos pecados”. (sacrifícios, obras da carne, ordenanças antigas de Levítico, que não tiveram lugar no Evangelho, segundo Hebreus 9:11-12)
2) A operação na carne (na época dolorosa e perigosa) a fimose, chamada circuncisão - que veio com Abraão -, oficialmente anulada em Atos dos Apóstolos, capítulo 15, obra da carne (carga pesada) que os judeus da antiga tradição queriam ver imposta nos ombros do cristão, por isso mesmo essa lei antiga foi completamente abolida no Evangelho, na primeira reunião cristã para tratar exatamente dessa antiga lei da Circuncisão carnal.
3) A separação racial imposta pela tradição israelita, removida por Jesus quando regeu que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças e que todos são iguais perante ele.
4) A lei da morte por adultério, provinda de Levítico, foi completamente anulada por Jesus ao perdoar e salvar a mulher adúltera condenada legalmente, segundo essa lei antiga, ao terrível esfacelamento mortal.
5) A lei das 40 chibatadas e outras mais de menor importância, todas elas chamadas por Paulo como obras da carne, ordenanças antigas, prejudiciais e contra o homem, originárias das leis de Levítico (Paulo levou 39 chibatadas por cinco vezes).
6) A lei da morte também a quem fosse flagrado trabalhando aos sábados, carga pesada segundo Jesus no
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ResponderExcluirParte 9 de 10
capítulo 23 de Mateus, também só vigorou até João (Lucas 16:16) Exatamente apoiados nessa lei antiga, os
7) fariseus tentaram, por várias vezes, matar Jesus, interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus apenas praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e consolava as pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).
Quanto a ser acusado pelos fariseus do tempo de violar os sábados santos, Jesus simplesmente respondeu que apenas aparentava isso:
“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24
Os evangélicos, em parte, que se posicionam equivocadamente contra as obras, apegam-se tenazmente no preceito: “Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e tua família” (Atos:16:31). Ora, para crer realmente no Senhor Jesus é fundamentalmente necessário viver observando seus preceitos, vivendo seus exemplos, pelo menos na medida do possível, e assim, Jesus nos exorta a guardar as Leis do Pai da mesma forma que ele também os guarda (João 15:10). Ora, por que Jesus nos exorta a guardar as leis senão para a nossa salvação? No mais, pela religião da Graça e do Amor, através de Parábolas e preceitos Jesus nos incita fortemente a praticar as obras do amor, cujo conteúdo maior é a caridade, nos mostrando que essas obras são imprescindíveis como parte ativa importantíssima na soma dos merecimentos para a salvação, mesmo porque Jesus viveu e morreu pelo amor, pela lei e pelas obras a favor dos necessitados.
Mostramos, aqui, claramente, sempre segundo o Evangelho do Espírito Santo de Deus, de forma completa e detalhada, que o cristianismo não vive somente pela fé, pelo batismo ou pelo fato de reconhecer a Jesus Cristo como o Senhor, pois se faltarem a obediência aos mandamentos de Deus e as obras do amor de caridade na nossa vida cristã, principalmente as voltadas para os carentes mais necessitados, fica tudo anulado, da mesma forma que o Espírito Santo de Deus nos revelou pelo exemplo do jovem rico que a Obediência a Deus tem de estar aliada ao Amor de caridade aqui revelada a imensa importância pelo próprio Jesus, o Rei do Amor. E quanto à obediência, ela tem de ser completa na medida do possível, pois o Espírito Santo de Deus nos revelou que a fuga conveniente de um só dos mandamentos de Deus anula a observância correta de todas as Dez.
Quem somos nós para duvidar dessa Verdade revelada pelo Espírito Santo de Deus?
Por curiosidade, vejamos abaixo que o apóstolo Paulo ensinava e guardava todas as leis do Decálogo. Se assim ensinava fez até mais, pois nos deixou exemplos dessa Verdade de Deus que valem mais que mil palavras a respeito até da Quarta Lei, da qual a plena maioria evangélica de todo o mundo foge dela mais que o gato escaldado que foge até da água fria, procurando, de todas as formas possíveis, ignorar convenientemente os exemplos de Jesus e sua Igreja, nos concedendo o exemplo de que o sábado é sagrado e tem de ser observado pelos cristão. Vejamos, primeiramente, a Igreja de Paulo, décadas após a ressurreição de Jesus, santificando os sábados do Decálogo:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44. CONTINUE A LER