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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



quarta-feira, 26 de março de 2014

PSDB e PT buscam apoio evangélico em SP.


A menos de sete meses das eleições, os principais nomes que disputarão a sucessão ao governo de São Paulo iniciaram uma disputa acirrada em busca do apoio de líderes evangélicos, que representam quase um quarto do eleitorado paulista.
Geraldo Alckmin (PSDB) e o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha, tem visitado diversas denominações em São Paulo para tentar conquistar o maior número possível do eleitorado evangélico.
Padilha afirma que o pai é metodista e apresenta-se como um homem que crê em Deus. E Geraldo Alckmin tenta participar dos cultos como se tivesse intimidade com o ritual, levantando as mãos e movimentando os lábios para tentar acompanhar as questões.
“Vocês sabem que o presidente Lula começou no país uma era de crescimento, de ascensão, de redução da pobreza. E todos nós sabemos o quanto tem o dedo de Deus no crescimento individual no nosso país”, disse Padilha há duas semanas, durante encontro com pastores.
Na visita do governador de São Paulo a Igreja Batista do Povo, na capital paulista, durante culto em comemoração aos 100 anos do pastor Enéas Tognini. Alckmin orou, fechou os olhos, levantou as mãos e decretou: “Feliz a cidade, feliz o Estado, feliz a nação cujo Deus é o Senhor”.
Em troca de apoio político os líderes evangélicos negociam modificações e inserções nos programas de governo dos pré-candidatos, entre eles, o ensino religioso na grade regular de escolas públicas e a neutralidade diante de temas como a legalização do aborto, descriminalização das drogas e leis de privilégios aos movimentos homossexuais.
Apesar dos pedidos dos líderes, os pré-candidatos evitam se comprometer. Padilha pediu que orassem por ele, que trouxessem propostas para a elaboração do seu programa e se mostrou favorável ao uso das igrejas evangélicas em programas de tratamento para dependentes químicos.
“Com certeza nossas reivindicações vão entrar no plano de governo. São pedidos pertinentes e ele [Padilha] me disse isso pessoalmente”, afirmou Luciano Luna, coordenador do setorial de assuntos religiosos do PT.
Alckmin também promoveu um encontro com lideres evangélicos na sede do governo paulista. Uma agenda com pastoras também deve ser estruturada para a primeira-dama, Lu Alckmin.
“O governador já foi a todas as igrejas evangélicas que você pode imaginar. Ele vai ao interior e é convidado a participar de cultos, assim como a missas”, disse o presbítero Geraldo Malta, do PSDB.
Outro pré-candidato em busca de apoio é Paulo Skaf, do PMDB, que já marcou diversos encontros com lideres evangélicos e tem uma meta de alcançar um milhão de votos do segmento religioso.
“Pretendemos consolidar o apoio de mil lideranças [evangélicas]. Cada uma buscará mais cem pessoas, que buscarão mais dez, o que dá um milhão de eleitores”, disse o coordenador do núcleo evangélico do PMDB, pastor Renato Galdino. Com informações Folha de SP.
Fonte: GospelPrime
Comentário do Blog: preparem-se minha gente, vai começar tudo de novo, a mesma conversa fiada, só que sabemos que estes partidos são tudo farinha do mesmo saco, não há o melhor, há o "menos pior". Em todo caso, PT, PC do B, PV, PSTU, PSOL são os piores em suas ideologias e defesas, que em grande maioria, contrariam os princípios bíblicos. São os mais corruptos também.

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terça-feira, 18 de março de 2014

O que Jesus disse com relação a parábola da figueira?


O texto de Lucas 21:29:37 nos mostra uma palavra profética a respeito da volta de Cristo, algo mencionado pelo próprio.

No entanto, o que ele quis dizer com esta parábola?

Era algo futuro ou foi para um evento passado, para aquela geração daquela época?

Queridos leitores, este é um caso para ler não somente a parte citada acima, mas o texto desde o versículo 5 do capítulo 21, bem como ver a concordância bíblica com o mesmo sermão narrado no evangelho de Mateus.

Ao pegamos o capítulo todo de Lucas 21, veremos que a conversa se deu a respeito de quando o Templo seria destruído, sendo que a partir do verso 8 até o 36, há várias margens para as mais diversas interpretações.

No meu ponto vista, Cristo falou tanto sobre o que ocorreria no primeiro século como no final dos tempos (para o nosso futuro).

Por exemplo, em Lucas 21:20-24 vemos que isto está ligado ao ocorrido no ano 70 d.C. com a destruição de Jerusalém, que foi um evento futuro para a época de Cristo, que profetizou em meados do ano 30 d.C.

No entanto, Lucas 21:25-28 já mostra claramente um evento que ainda não ocorreu, que é a volta de Jesus.

Com relação a figueira, muitos estudiosos da palavra a ligam ao restabelecimento de Israel, que deu-se em 1948, com a volta de Jesus, dizendo que não passaria aquela geração (ninguém que nasceu nesta época morreria) sem que presenciasse a volta de Jesus.

Isto é complicado de afirmar pois, geração está ligada não a morte, mas tempo, sendo que 40 anos em termos bíblicos é uma geração, ao que, de 1948 até hoje 2014, são 66 anos, o que, na teoria dos defensores do retorno à Israel dos judeus ser o marco, temos ainda como prever a volta de Jesus cronologicamente.

Assim, poderíamos dizer que, por este pensamento, Cristo irá voltar em no máximo 54 anos, considerando que algum judeu que retornou à Israel nesta época viva até 120 anos.

Ora, não estou dizendo que Cristo não pode voltar nesta época, mas isto ao meu ver contraria o não saber quando ele retorna, algo dito na bíblia (Mateus 24:36).

A teoria do marco temporal da figueira seria algo tremendamente forte para inserirmos datas.
Diante disto, tenho que dizer que, o verso 29 ao 32 está mais ligado aquela geração de Cristo (século I), que viveu para ver a destruição do Templo – ele não fala unicamente da figueira, mas “olhai para a figueira e para TODAS as árvores”.

Não vejo uma ligação única à Israel nesta passagem, apenas um exemplo de discernimento dos sinais que acontecerão em toda terra (Lucas 21:35).

Assim, quando Ele diz que “não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam”, não significa que estas coisas são a conclusão de sua volta, mas sim, que aquela geração veria que o Templo seria destruído.

Antes da destruição do Templo em 70 d.C., grande parte destas profecias se cumpriram (Mateus 24:16-22) e é nesta geração que Cristo fez referencia (vide escritos de Eusébio, que nesta época os judeus fugiram de Jerusalém por causa da profecia).

Com relação ao restante das profecias, muitas se cumpriram, outras se cumpriram naquela época, mas servem também para nossa época e outras mais ainda irão se cumprir.

Que Deus vos abençoe e digo aos defensores da ligação de Israel com seu retorno e volta de Cristo com esta geração atual. Torço para que vocês estejam certos nesta revelação defendida por vós e eu errado na minha, pois não passará mais de 50 anos sem que Cristo volte segundo vocês, assim, se eu viver até este limite, serei arrebatado, pois estarei com no máximo 80 anos (acho que chego lá).


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quinta-feira, 13 de março de 2014

Desvendando o Livro do Apocalipse

Abaixo parte do estudo que fiz com um grupo de estudos bíblicos do Templo Jovem.

Fala parte porque não gravei as perguntas que me eram feitas após cada estudo.

Parte 1:



Parte 2:

Parte 3:

Parte 4:

Este estudo teve a intenção de discutir as diversas interpretações e teses a respeito deste livro tão profundo.

É claro, dei minha opinião também a respeito de alguns temas.

Acessem nosso canal no Youtube:


Que Deus vos abençoe.

Artigos relacionados com o tema:

O juízo final
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Sinais no céu e o cumprimento das profecias

A ressurreição do corpo na visão bíblica.
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O que a bíblia fala sobre "arrebatamento"?
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Purgatório, existe ou não?
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O Fim dos tempos - Arrebatamento
http://templojovemvirtual.blogspot.com/2011/04/o-fim-dos-tempos.html

O fim dos tempos II (a era após o arrebatamento)
http://templojovemvirtual.blogspot.com/2011/04/o-fim-dos-tempos-era-pos-arrebatamento.html

Não deixem de ir até o final do blog para ver artigos que são os mais acessados.







domingo, 2 de março de 2014

A doutrina do erro.


Não é incomum vermos seitas e mais seitas se proliferando, bem como heresias se disseminando em nosso meio, utilizando a “bíblia” como fundamento.

Afinal, pode ser a bíblia um livro perigoso?

A resposto óbvia é não!

Porém, quando utilizamos textos isolados do seu contexto ou se pegamos uma frase ou algumas frases, pensamentos ou até doutrinas sem analisarmos o que eu chamo de “harmonia com o geral da bíblia”, podemos incorrer na doutrina do erro.

A doutrina do erro se dá quando damos interpretações diferentes do que a bíblia verdadeiramente quer passar.

Vemos isto em várias passagens bíblicas, isto é, pessoas utilizando a bíblia de maneira diferente do que realmente quer dizer, para dar ênfase na sua doutrina errada.

No entanto que utilizar como exemplo o escrito em 2 Pedro 3:15-16 que diz:

“Tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu segundo a sabedoria que lhe foi dada. Em todas as suas cartas ele escreveu da mesma forma, falando acerca destas coisas. Suas cartas contêm pontos difíceis de entender, os quais os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição”.

Como visto acima, Pedro esclareceu bem esta questão, onde pessoas pegam partes da palavra e dão uma interpretação destoante do resto da bíblia.

Há pessoas que dizem (tem estudo no blog sobre isto) Paulo é o anticristo, que afrontava Pedro. Para você como distorcem a palavra, que é clara, no relacionamento de Paulo com Pedro, ambos pregavam o mesmo evangelho conforme o texto acima.

Insta dizer que as religiões como o espiritismo, catolicismo, religiões afrodescendentes, e até orientais utilizam a bíblia para mostrar que esta apoia sua doutrina, é claro, utilizam poucos textos, dando interpretações erras, não fundamentando com o restante da palavra.

Finalizo dizendo que a doutrina do erro opera também em muitos seguimentos evangélicos, que tem extrapolado a sã doutrina, e para colaborar com isto, pegam trechos da bíblia, e anulam outros, para dar uma “base bíblica” para sua doutrina do erro.

A bíblia tem vida, mas quando homens dão suas próprias interpretações, a aí o perigo está evidente (2 Pedro 1:20).


Que Deus vos abençoe.

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