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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



terça-feira, 25 de agosto de 2020

Canal no Youtube do Templo Jovem está ativo e com novidades!!! Estamos também no Instagram

 

Paz pessoal.


Após 02 anos sem postar, faço essa postagem para dizer que o canal do Templo Jovem Virtual no YouTube está ativo e com novidades!! Estamos também no Instagram.


Clique no link abaixo e confira. 

https://www.youtube.com/user/templojovemvirtual


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Tem louvor, adoração, pregações, bate papo, conferencias e outros. 


Estamos também transmitindo ao vivo!!


Que Deus lhe abençoe.


Samuel Elias

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Os dons espirituais cessaram ou continuam em nossos dias?




Após um tempo sem escrever aqui para o blog do Templo Jovem, senti o desejo de escrever algo sobre esta questão.

Há uns 5 anos atrás escrevi sobre os batismo no Espírito e sobre os dons
http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2012/08/os-dons-do-espirito-e-o-batismo-no.html

No entanto, quero responder outra questão envolvendo os dons, estão ou não em vigência, continuam ou cessaram.

Bem, poderia citar várias partes da palavra para termos uma base, mas a que mais fala sobre isto, e digo, expositivamente, são as passagens em 1 Coríntios 12:1-30; 13:1-13; 14:1-25.

Sou guiado pela palavra de Deus e ela é nossa base, porém muito me admira pessoas que se dizem estudiosos da palavra, até mesmo são considerados doutores, se utilizam do “achismo” para dizer que os dons não vigoram mais em nossa época, estando restritos apenas à época dos apóstolos, tendo cessado após a morte de João, o apostolo de Cristo.

Todavia, em parte alguma na bíblia temos qualquer base para este argumento, ou seja, que os dons do Espírito cessaram, pelo contrário.

Ao lermos os textos citados, Paulo escreve à igreja, e não à um determinado grupo seleto de apóstolos, mas ao corpo de Cristo, tanto que cita desta forma em 1 Cor 12:12-30.

Vemos Paulo descrevendo uma quantidade de dons em 1 Cor 12:1-11, porém no verso 31 parte “a” do mesmo capítulo, Paulo diz: “Portanto, procurai com zelo os melhores dons”. Assim, Paulo exorta as pessoas da igreja buscarem os dons do Espírito, veja, em momento algum disse que era apenas para Apóstolos.

Após isto Paulo fala sobre o caminho do amor, que não foi considerado um dom, mas um estilo de vida que permanecerá após este mundo passar.

Em 1 Cor 13:8, quando diz que as profecias, as línguas e o conhecimento desaparecerão, Paulo não quis dizer que seria naquela geração, mas se continuarmos a ler, veremos que os versos seguintes revelavam que desapareceram quando Cristo se revelar completamente, ou seja, no Reino Vindouro.

Enquanto isto, tais dons servem para auxilio da Igreja e sua organização e é claro em nossos dias.

Não existem só dons de cura ou milagres, há sim variedade de dons, que são manifestos de acordo com a necessidade (1 Cor 12:7).

Se alguém nunca falou em outras línguas, ou nunca viu uma cura, não quer dizer que não há dons, mas com certeza em sua comunidade está operando outro naquilo que é útil, porém como aprendemos, as pessoas dessa comunidade, na visão bíblica, devem continuar a buscar os outros dons.

Por fim, 1 Cor 14:1, o apóstolo Paulo reforça isto que acabei de mencionar, pois diz: “Segui o amor e procurai com zelo os dons do espirituais, mas principalmente o de profetizar”.

Não quero adentrar no tema do dom de profetizar, pois já fiz aqui no blog um estudo sobre isto, mas quero mostrar que, Paulo, mesmo após ter falado sobre o caminho mais excelente que é o amor, ainda reforça a busca pelos dons.

Feito isto, o apostolo dos gentios, de forma explícita, nos revela que os dons espirituais são para a Igreja, e como a igreja existe nos nossos dias, os dons também continuam e não há nenhum texto que reforça ao contrário.
O fato de alguém ou alguma comunidade não crer por nunca ter visto, não significa que cessou, mas que este grupo não está buscando algo que a palavra diz para buscarmos.

Não podemos também descrer nisto que a palavra nos exorta à buscar ao vermos “milagres e curas” efetuadas por pessoas duvidosas em sua fé, pois, até nisto não podemos encontrar base para rejeitar os dons (Mateus 7:21-23).

Lembremos que, independente se a pessoa não anda na vontade de Deus, os dons são irrevogáveis (Romanos 11:29).

Assim, essas bases bíblicas citadas em momento algum declaram que os dons não vigoram. Na verdade, este que vos escreve já viu e foi e é usado pelo Espírito com dons do mesmo, incluindo curas e milagres.

Que Deus vos abençoe, e procurai com zelo, os dons do espírito, bem como andem no amor.



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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

O joio e o trigo


Esta é uma das parábolas de Cristo Jesus que devem ser analisadas e estudadas de maneira bem intrínseca, pois trata de um assunto seríssimo em nosso cotidiano cristão.

O texto de Mateus 13:24-30 diz: Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia a boa semente no seu campo; Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu, no teu campo, boa semente? Por que tem, então, joio? E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres pois que vamos arrancá-lo? Ele, porém, lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele. Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.

Essa parábola é bem complexa e muito suscetível à diversas interpretações pela hermenêutica teológica. Por causa disso, devemos analisar com muito cuidado.

A parábola em suma demonstra que, entre os filhos de Deus, há também os filhos do diabo, ou seja, estão infiltrados na comunidade cristã.

Se lermos o livro de Jó, veremos que logo no início o satanás estava entre os filhos de Deus, já como acusador dos crentes.

O que mais tem acontecido ultimamente são pessoas que frequentam igreja ou já frequentaram, servindo como um instrumento na mão do diabo para conturbar a vida cristã daqueles que querem um compromisso com Deus.

A parábola implica que, no meio do povo de Deus, o diabo está presente naqueles que possuem a sua semente. É por causa disso que vemos tantas pessoas que são usadas para criar contendas, rebeliões, pecados.

O joio nada mais é que uma erva venenosa. Quando sementes ou pequenas mudas são muito parecidas, por isso uma retirada antecipada (antes do tempo) não seria viável, já que no começo podem ser facilmente confundidas.

Isso nada mais é o inicio da conversão de muitos, que aparentemente expressam até com obras, serem crentes verdadeiros, mas com o passar do tempo (o crescimento), vão mostrando que não são trigo, mas joio, revelando sua verdadeira identidade.

O diabo faz isso para enfraquecer a fé daqueles que realmente são crentes, causando confusões, tirando do foco que Deus quer que venhamos olhar.

É por isso que, muitos criam doutrinas de homens, ensinos carnais, tradições humanas, simplesmente para tirar de nossos corações o que realmente Deus quer.
Muitos observam mais usos e costumes do que a palavra realmente ensina.

Por exemplo, Jesus disse: “Ide, pregai o evangelho, fazei discípulos”. Porém, tem pessoas que estão mais interessadas em saber se bater palmas é ou não pecado e com isso ficam inventando coisas, criando “caraminholas”, e pior, envenenam a mente de muitos.

Invalidam a palavra de Deus por filosofias humanas, uma “santidade carnal”. Opera nesses o espírito do erro, do engano.

Não fazem o que realmente Deus quer. O que dei foi um simples exemplo, mas poderia fornecer muito mais, especialmente o veneno para inclinação ao pecado, a desobediência e incredulidade, tudo isso é função do joio, que não está no mundo, mas infiltrado no seio da igreja, tentando interferir na verdadeira vida cristã.


Que Deus vos abençoe e dê sabedoria para não ser enganado e enfraquecido na fé pelo joio que está no nosso meio.

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terça-feira, 28 de junho de 2016

Deus é quem determina quem será salvo e quem estará perdido sem razão alguma?


Contrariando uma teologia velha que está querendo voltar à tona, o calvinismo, mais precisamente o hiper-calvinismo, que crê que Deus é quem determina a perdição ou salvação do individuo sem explicação alguma, pois a salvação é um mistério da fé, sendo que Deus enviou Jesus para morrer somente pelos “eleitos” e não por todo o mundo, escrevo este artigo para por a luz da palavra, a sua própria interpretação.

Não creio em interpretações pessoais da bíblia, mas sempre cri que ela mesma tem que nos dá a interpretação de pontos aparentemente conflitantes. Não gosto de me rotular como arminiano ou um calvinista moderado, pois em ambos os modelos doutrinários, há certas coisas que vão além ou ficam aquém de algo que vislumbro nas escrituras.

Pois bem, dito isto, vamos a questão! A final, é Deus quem determina (e predestina) a seu bem querer que está salvo e quem está perdido?

Se a resposta for sim, meu amigo, então pra quê vamos pregar o evangelho!? Outro ponto, se não há possibilidade de salvação para muitos porque Deus determinou isso e quis salvar outros sem explicar o motivo, tudo baseado unicamente no “mistério” da fé, então Deus não pode nos cobrar para não fazermos acepção de pessoas, bem como não poderia dizer que devermos amar nossos inimigos e nem querer-lhes o mau.

Outra coisa, se isso é a base de uma fé, então Deus é o criador do mal, pois foi Ele também que determinou que satanás viesse a pecar.

Facilmente, tais argumentos são colocados contra a parede, entram em colisão com a verdadeira natureza de Deus.

Um ponto que quero levantar e que mesmo o homem estando em pecados, morto para Deus, isso não quer dizer que ele não tenha entendimento do que é certo e errado, afinal, Adão quando comeu do fruto que Deus lhe proibira, tornou-se um conhecedor do bem e do mal.

A TULIP, nos pontos de eleição incondicional, expiação limitada e graça irresistível, destoam daquilo que a bíblia claramente diz, vejamos:

Primeiro ponto é refutado em várias partes, mais vou citar os escritos de Romanos 8:29 e 1 Pedro 1:2, que mostram claramente que a predestinação está baseada no conhecimento prévio de Deus quanto nossas ações. Isso mostra o quão soberano é Deus, que nos deu a escolha após o recebimento do evangelho.

O Espírito Santo nos convence do pecado e da justiça, mas em momento algum vejo ele nos obrigado a aceitar a mudança de vida. Tudo está baseado no ouvir a palavra, ter a consciência do estado em que está, mas o arrependimento é algo pessoal, o que gera a mudança de vida.

Segundo ponto é refutado em diversos textos, mas vou citar João 3:16, 1 Timóteo 2:4 e 2 Pedro 3:9. Ora, a natureza bondosa de Deus quer que todos os homens sejam salvos, por isso Cristo veia ao mundo. Todo aquele que invocar ao Senhor será salvo. Até antes de Cristo vemos essa natureza de Deus (Ezequiel 18:23-32), o desejo do Senhor é que todos venham a aceita-lo.

Muitos dizem que aquilo que Deus deseja não pode ser frustrado. Até certo ponto e com determinado contexto concordo, no entanto vemos que essa crença, em si tratando de conversão e aceitação da palavra de Deus, é claramente destoada com a palavra, como nos textos que nos dão estes exemplos (João 1:11 e Lucas 13:34). Poderia citar mais, mas não quero alongar.

Terceiro ponto, é o da graça irresistível, ou seja, aquele que Deus escolheu, sem razão alguma, não pode resistir a graça.

No entanto, biblicamente falando, tal alegação é refutada. Em Hebreus 10:26-39 vemos claramente o escritor citar alguém que mesmo recebendo a graça, a resiste, e pior, retrocedem. Ora, se há retrocesso, é porque houve algum avançar em Deus.

Outra coisa, vemos sempre que muitos vão se apostatar da fé, ora, não há como alguém se apostatar (afastar-se), se nunca esteve inserido.

Acho interessante o texto em Romanos 11:19-32, que concluiu todo o pensamento de Paulo desde o capítulo 2, ou seja, tudo ocorreu por causa da incredulidade dos judeus, não porque Deus determinou que assim fosse (incrédulos), mas endureceu os corações deles porque deram o motivo. No entanto, até mesmo os gentios, caso não continuem na graça que receberam, podem sofrer o mesmo corte que os judeus sofreram.

Diante disto, podemos concluir que Deus quando salva alguém ou deixa alguém condenado, não nos deixa num mistério da fé, mas somos eleitos com base naquilo que ele encontrou em nossa fé.
A própria palavra “eleição”, muito usada por calvinistas extremistas, denota uma escolha com base em algum elemento, que no caso, é a fé.

Por fim, de maneira alguma isso anula a cruz de Cristo, pois a salvação mesmo tendo essa conotação que mostrei, ainda sim, somos salvamos mediante fé em Cristo, e não em nós, pois mesmo crendo, continuamos pecadores (Romanos 7:14-25) e carecedores da graça de Deus, por isso é tão importante a formação de Cristo em nós, para permanecermos na fé.

Poderia discorrer mais, e até queria isso, mas sei que um texto muito grande com um assunto tão importante, seria li por poucos.


Que o Deus que nos ama, que quer a salvação de todos, que é justo e que com relação a salvação não deixou mistérios, vos abençoe.

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domingo, 8 de maio de 2016

Não se contaminar com o mundo para honrar a palavra de Deus em nós.



No livro do profeta Daniel, no capítulo primeiro nos mostra algo interessante sobre honrar a palavra de Deus em nós.
É preciso entender que a palavra de Deus nos narra algo para ficarmos atentos a revelação de sua vontade.
Vejamos o que diz a escritura antes de aprofundar no tema.
Daniel 1:8-21 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.  E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei. Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos. E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias. E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei. Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes. Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos. E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor. E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei. E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro.

Você pode se perguntar após ler este texto, afinal, porque Daniel e seus amigos escolheram não comer dos manjares, mas tao somente legumes?
A resposta é simples, para não pecar contra a palavra de Deus!
Como bem posto, Daniel e seus amigos que seguiam a palavra de Deus, para não pecar contra ela, resolveram que não iriam comer dos manjares do rei da Babilônia.
Na lei de Deus não havia restrições contra legumes, mas havia quanto a bebidas e outros alimentos como carnes de diversos animais e peixes.
Assim, Daniel e seus amigos quando fossem comer com o Rei, poderiam comer neste manjar algo imundo, já que não saberiam a procedência da comida, pois até a forma de abate de um animal poderia comprometer a lei de Deus, sendo que haveria uma possibilidade de comerem algo com sangue, ou com misturas, bem como com consagrações em rituais pagãos (sacrificados a outros deuses).
Diante disto, ao preferirem “não se contaminar com os manjares do Rei”, não estavam insultando ao rei diretamente, mas a real intenção era não ferir a Lei de Deus quanto aos alimentos.
Não vou entrar neste parte alimentar, mas o que quero mostrar é a reverencia quanto a palavra de Deus no coração destes jovens.
Quantos de nós em meio a este mundo não reverenciamos a santidade da palavra de Deus em nós, a Lei de Cristo?!
Precisamos ter o mesmo sentimento que houve em Daniel e em seus amigos, que mostraram como é honrar a palavra de Deus neste mundo tenebroso.
Muitos não temem pecar contra a palavra de Deus, não há este temor, este respeito pelas palavras santas do nosso Deus. Seguem a fé de qualquer forma.
Se queremos sermos bem sucedidos como estes jovens em nossa fé, devemos antes de tudo, honrar a vontade de Deus em nós, sendo obedientes a sua palavra.

Que Deus vos abençoe e guarde das contaminações mundanas.

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domingo, 13 de setembro de 2015

Uma geração mimada, rebelde e desconte com o Pai (Deus).


Todo mundo conhece algum jovem ou adolescente que tem problemas com a autoridade dos pais.
A rebeldia contra as regras que algum pai ou mãe impõe, pode causar diversas desavenças no lar.
Com relação à Deus, vejo o mesmo com pessoas que frequentam as igrejas.
Atualmente falar, “religião”, “consagração”, “santidade”, “viver nos padrões da palavra de Deus”, tornou-se algo terrível para os ouvintes num culto.
Muitos são os jovens, e até adultos, que não querem conhecer o evangelho do Pai (Deus) responsável – querem o evangelho do Pai (Deus), irresponsável.
É comum ouvir pessoas descontentes porque o pregador não prega o que ele gosta de ouvir, então, ele procura um lugar que não há pregações sobre arrependimento, pecado, santidade, frutificação, caráter.
O que ele quer ouvir é, “você hoje receberá a vitória”, “hoje é o dia da sua benção”, “você não precisa fazer nada (nascer de novo), Deus te escolheu e seus pecados não o afastam da presença de Deus”, mesmo estando todo errado, contrariando a palavra de Deus.
Lhe faço uma pergunta retórica, que pai ou mãe dará algum presente, ou premiará o filho desobediente?
Nenhum, ao contrário, irá confrontá-lo duramente para que mude e entre “nos eixos”!
O fato é que as pessoas querem um evangelho centrado no homem e não na cruz.
Paulo foi bem enfático quanto a isso em 2 Timóteo 3:1-9, vejamos:
“SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos  Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles”.

Há outro texto mais claro quanto o tema deste artigo que é 2 Timóteo 4:1-5, que diz:
“CONJURO-TE, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério”.

Há outras traduções que na parte que diz “amontoarão para si doutros conforme as suas próprias concupiscências”, diz que “seguirão a espíritos enganadores e doutrinas de demônios”.
Isso é um fato hoje em dia!
As pessoas não querem o evangelho como ele é, mas querem modifica-lo segundo seus conceitos.
Palavras como “pecado” e “arrependimento” causam constrangimento nas pessoas que se dizem “crentes”.
Na atualidade, o “evangelho” que faz sucesso é do da “hiper graça”. É aquele evangelho que por você ser um escolhido, não necessita de arrependimento, mudança de vida, se afastar do padrão do mundo, não ter obras de fé e coisas do gênero.
Isto é preocupante, pois coloca Deus como um pai irresponsável, onde não há consequências pelo amor ao pecado em nós.
Sinceramente, é bíblico que nos últimos dias seriam assim, mas creio que Deus tem separado um povo que ainda nutre paixão pela verdadeira palavra de Deus, e não a essas doutrinas de demônios e de falsos profetas.
Se quer achar graça aos olhos de Deus, seja um homem segundo o seu coração (o de Deus).

Que Deus tenha misericórdia e nos livre destes falsos profetas que espalham doutrinas anti bíblicas.

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