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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



domingo, 29 de dezembro de 2013

Shana Tova - Feliz ano novo à todos!


O Templo Jovem deseja à todos um Feliz 2014!

Que neste ano que se inicia, Deus possa lhes dar saúde, paz e prosperidade!

Ainda esta semana, um artigo sobre questões divinas que muitos não sabem como responder.

Que Deus vos abençoe.

Samuel e Família.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Natal, pagão ou cristão?


Com a aproximação desta data "natalina", quero deixar o link para um artigo que fiz sobre este assunto.

Mesmo que já leu, é bom dar mais uma lida para relembrar, e quem não leu, leia para saber como se portar neste calendário que se tornou costume em muitos povos da terra.

Eis o link:


Para o próximo ano, já estou preparando alguns artigos e estudos com os mais diversos e variados temas. Aguardem.

Que Deus vos abençoem.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Novos modelos de família e a destruição da família tradicional. O que a visão bíblica tem contra este tema de direito?


Fico perplexo com tamanha malignidade que a ideologia petista trata assuntos como os do tema deste artigo.

Está difícil ser pai de família no Brasil. A cada dia que passa, o heterossexual sofre uma represália, e tem sido colocado num gueto ideológico, onde a desconstrução desta figura tem sido um alvo.

Homossexualismo (ou dade), é o que mais tem sido debatido e o que mais tem ganhado espaço, de forma arbitrária, porém, a metodologia do PT é emperrar goela abaixo da sociedade este mal.

Nunca vi tantos grupos se reunindo para apoiar a causa gay, entre eles, está o IBDFAM (instituto brasileiro de direito de família), que é mais um braço para o apoio esta causa do que propriamente ao modelo tradicional de família.

Recentemente, assisti uma palestra lá e tenho aulas com professores (em minha especialização em direito) que fazem parte deste instituto, sendo que o pensamento hoje em dia, é ACABAR com o conceito da família tradicional e abrir para outros modelos.

Família tradicional é aquela formada por pai e mãe, sendo que por morte ou separação, se um dos pais fica incumbido da criação dos filhos, ainda sim é uma família.

No atual entendimento doutrinário e jurisprudencial, a afetividade tem se tornado o molde para conceituar, surgindo assim vários tipos de família, seja homossexual e a poliafetiva e outras.

Quando tentamos fugir dos padrões bíblicos as consequências são sempre desastrosas.

Nosso ordenamento jurídico, apesar de muitas falhas, no atual código civil, na parte de família, não merecia ser reformulado, pois a determinação quando filiação está bem delimitada.

Pelo que querem implementar, principalmente os grupos gays (LGTTTBBGFDESG....), este modelo de família seria uma bagunça. Imagina uma criança tendo o avô como pai, a mãe como a tia. Eu concordo que é uma criação como se fosse, mas mesmo assim não é o pai e nem a mãe.

A maioria das crianças, quando adotadas, por casais heterossexuais, sem nem vinculo familiar, ainda sim, sentem vontade de conhecer seus pais biológicos quando ficam mais velhas. Isto é algo que está em nós, é biológico, psicológico. Querer conhecer a raiz é natural, é chato para quem adotou, mas assumiu o risco de um dia passar por isto.

Agora, imagina querem minar isto, é impossível.

Este debate na verdade é mais suscitado por entidades gays. Assisti na TV senado recentemente, na CDH (direito humanos) o tema vinculado a proteção deste “novos” modelos de família.

No entanto só estavam falando pessoas ligas a causa gay! Não vi ninguém relacionado a avós que criam seus netos como se filhos fossem. O que querem (os militantes gays) é pegar “rabeira” ou inventar um problema, para “pular” neste barco e ser acolhido seus petições indiretamente.

Apesar de ter o entendimento que pai é pai e avô é avô, ou mãe solteira não substitui pai e vice versa, ainda sim, estes não são tão contra os princípios bíblicos quanto a criação por duplas gays.

O que mais vi ser debatido nesta comissão é o PL 122 (quem nem era a pauta), e uma forma de coibir um pai que fala para seu filho que casamento gay é errado, principalmente que duas mães ou dois pais criando um filho como se fosse um casal é contra a bíblia.

Uma lésbica falou desta forma, que não saberia a sua reação (tipo vias de fato) se um dia sua filha chegasse em casa e dissesse que a forma como está sendo criada é errada, porque um amiguinho do colégio lhe disse isto, pois o pai e mãe deste amiguinho lhe ensinaram assim.

Percebe a ditadura gay?!

Eu falei isto em outras postagens, querem coibir a família (pai e mãe) de ensinar seus princípios aos seus filhos.

Diante de tudo isto, só peço que além de orar, exerçam sua cidadania nas futuras escolhas.

Não sou um “Malafaia”, para mim, quem pode mudar o Brasil é Deus e tudo isto de ruim que está acontecendo, é o cumprimento das profecias, mas, mesmo assim, devemos interceder e proclamar através de pregações e atos, que não fazemos parte desta geração perversa e cruel.

Só digo uma coisa, fracassando a família tradicional, a humanidade será arruinada.


Que Deus tenha compaixão de nós nestes dias em que vivemos, em tempos que estão semelhantes, a época de Sodoma e Gomorra, e aos dias de Noé. 


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domingo, 8 de dezembro de 2013

Deus é um ditador ou é democrático em suas doutrinas fundamentais, como salvação e ser cristão?


Já se perguntou se Deus é um ser que está aberto as nossas opiniões ou só vale aquilo que ele determinou?

Se não, já lhe adianto que com Deus não há democracia, o que vale é o que ele determinou e pronto e acabou.

Podemos dizer que a única brecha “democrática” que ele nos deu com relação a ele, é o livre arbítrio em servi-lo ou não.

Tirando isto, não adianta fazermos teorias e “votá-las” e dizer que Deus é assim ou assado.
Deus é o que é, faz o que lhe apraz e determina o que quer.

Não adianta dizermos que Ele é isto ou aquilo, se este isto e aquilo não estiver condizente com a palavra (a palavra de Deus) – não passaremos de enganadores e enganados.

Deus não é um ser sujeito a modificações determinada por nós, por nossa “teologia” ou nossa “doutrina”.

Deus, ao contrário das ditaduras dos homens, é um bom ditador.

A sua vontade é perfeita e agradável, sendo que tudo quanto achamos que é um senso de justiça (nosso), pode estar errado ao inquirimos à Deus naquilo que não entendemos.

A bíblia não dá margens para interpretações naquilo concernente à salvação (que é o principal).

Sei que muitas são as teorias sobre a besta, o falso profeta, as semanas de Daniel e etc, mas isto não é algo que infere na salvação, ou no conceito de adoração à Deus.

Não pode haver dúvidas ou interpretações na forma de ser salvo, na adoração e em nossa missão.

Ser salvo, só através do Nome de Jesus, nascendo de novo, tornando nova criatura – adorar somente à Deus, sem margens para outros – nossa missão é fazer a vontade de Deus, dando frutos em todas as áreas de nossa vida.

Para não errarmos, necessário é conhecer a sua palavra. Ela é o manual que devemos seguir.

Mesmo estando na graça, sem a lei da maldição, estamos na Lei de Cristo, haverá um tribunal, e seremos justificados por andarmos na sua palavra e não na nossa.

Para concluir, não adianta “criar um conceito de Deus”, quem Ele é, já está definido na bíblia, o que devemos fazer é aceitar, crer, se assim não quisermos, seremos rebeldes, desobedientes, orgulhosos e sabemos qual será nosso destino.


Que Deus vos abençoe.


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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A raiz da desobediência


Esta é uma palavrinha antônima de obediência, que nos faz discernir que se trata de um princípio também de rebeldia.

Ora, a desobediência tem como raiz a não submissão.

Isto nos remete ao exemplo dado pelo rei Saul, que andava segundo suas convicções, rejeitando sempre a vontade de Deus.

Em 1 Samuel 15:3-8 vemos o desprezo de Saul com as ordenanças de Deus, seu superior, quem o escolheu e o habilitou como chefe em Israel, assim, tudo quanto Deus lhe ordenasse, deveria ser cumprido a risca.

Antes mesmo deste episódio, Saul já tinha demonstrado desagradar a Deus, com seu próprio senso de justiça, não sabendo confiar em Deus, cometeu pecado ao desobedecer aquilo que o Senhor tinha proposto (1 Samuel 13:8-14).

No primeiro texto vemos este desobediente rei negligenciando a ordem divina, não aniquilando tudo, especialmente, poupando a vida do rei dos amalequitas.

No entanto, se formos para o texto que está em 1 Samuel 22:18-19, após a rejeição total a Saul e a unção de Davi, vemos que este não poupou os sacerdotes de Deus, nem seus filhos, nem seu gado, jumento e outras coisas mais.

Diante disto, vemos que Saul não era obediente a Deus, por não ser de Deus. Ele era guiado por seus instintos e não queria se submeter a Deus, aquele o ungiu.

Quem não quer se submeter a vontade de Deus, de uma forma ou outra, lutará contra a obra do Senhor (é claro que sabemos o fim destes).

Diante disto, a desobediência vem com a insubordinação a autoridade, não querer acatar ordens de alguém que lhe é superior.

Como pessoas que somos, ou seja, seguidoras do evangelho, não podemos achar que ao desobedecermos uma autoridade, tudo ficará “legal”.

Davi, mesmo sabendo da exclusão de Saul da presença de Deus, sempre soube respeitar a autoridade deste, mesmo sendo um péssimo rei, e pior, injusto, nunca ousou lhe desrespeitar.

A consequência disto, foi que sei reino permaneceria e fora escolhido como precursor do Messias.

Quem sabe obedecer, tem honra, quem gosta de desobedecer, receberá a desonra.


Que Deus vos abençoe.

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Um espírito forte e fraco

Vasos para honra e desonra


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domingo, 24 de novembro de 2013

Os filhos e filhas de Jó, benção e maldição.


Sempre me chamou a atenção na história de Jó, este castigo terrível que ele recebeu na perda de seus filhos.

Perder bens materiais ou pessoas que são meros colegas e até mesmo amigo, não são nada comparados na perda de um filho, no caso de Jó, dez ao todo (sete homens e três mulheres).

Tenho um filho e outro a caminho (não sei o sexo deste ainda), e não imagino dor maior para um pai enterrar seu filho, creio que é a pior cicatriz na alma de alguém que ama seus filhos.

Jó era um pai que amava seus filhos, tanto que se preocupava com a vida espiritual deles, no entanto, por trás disso, há um revelação.

Se lermos o livro de Jó, veremos que estes não são retratados como pessoas como seu pai, e sim como festeiros, que viviam de “farra em farra”.

Vemos que seus banquetes duram dias, regados de muita comida e bebidas alcoólicas. Estes em momento algum foram retratados como pessoas que possuíam o mesmo caráter de Jó.

Algo que chama a atenção, é que Jó não participava destes “encontros” que promoviam. Naquela cultura, era comum a família se reunir, tendo como líder nestas confraternizações um chefe de família, no caso, Jó.

Jó tinha que oferecer sacrifícios por seus filhos continuamente, talvez por ver a situação espiritual deles.

Deus permitiu que o diabo destruísse tudo de Jó, pois tudo poderia ser restituído, no caso, em dobro, porém pessoas são infungíveis, não podem ser substituídas por outras iguais, ainda mais um filho.

É engraçado que, em tudo Jó recebeu em dobro, no tocante aos bens materiais, no entanto, na época em que Deus mudou a sorte de Jó e lhe deu dupla honra, ele não teve vinte filhos, mas sete homens e três mulheres, como era antes.

O que devemos perceber, é que a benção neste caso, foram filhos diferentes dos outros, tanto que a bíblia cita nomes das três mulheres, que tem o significado de brilhar, dia, beleza. Eram formosas em todos os sentidos.

Isto mostra, que estes filhos foram diferentes dos outros, sabiam honrar a Deus.

Quero lhe mostrar, que por mais que Jó se esforçava em proteger seus filhos da ira de Deus, cabia exclusivamente a estes, a decisão.

Podemos interceder por pessoas, para a salvação delas, mas esta escolha, é individual, entre escolher a benção e a maldição.

Lembrem-se, oramos para que Deus fale ao coração das pessoas, a própria bíblia nos ensina que o Espírito Santo CONVENCE o homem do pecado, MAS ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELE É O QUE CONVERTE.

Após convencido do pecado, a aceitação para uma nova vida, para honrar a Deus, fica a nosso critério.


Que Deus vos abençoe e mantenham isto, salvação é individual.

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domingo, 17 de novembro de 2013

As tempestades virão...


É certo que ao se tornar um convertido ao evangelho não quer dizer que enquanto estivermos nesta terra, estaremos isentos de passar por tribulações.

Muitos têm esta impressão que por ser uma pessoa que está na cruz com Cristo, significa que ele não pode passar por dificuldades.

Estes por sua vez, ao passarem por provas, tendem a desviar e ainda por cima escarnecem da igreja e de Deus.

Ser de Deus não significa estar imune as lutas do mundo.

Por mais que vemos exemplos de lutas e tribulações na bíblia, onde pessoas que confiavam em Deus enfrentaram adversidades, somos tendenciosos a murmurar contra Deus.

Por não entender seus projetos, podemos pensar que Deus é fraco ou que ele não exista.

Infelizmente, a igreja está cheia deste tipo de crente, aquele que só quer o Deus de bênçãos, nunca o Deus que nos prova com fogo.

É complicado! Mesmo assim, quero deixar um texto bíblia em Mateus 8:23-27 que diz:

“Ao entrar no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, levantou-se no mar uma grande tempestade, de forma que as ondas inundavam os barcos, Jesus, porém, dormia. Os seus discípulos, aproximaram-se e o acordaram, dizendo: Senhor, salva-nos! Vamos morrer. Ele lhes disse: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantou-se, repreendeu os ventos e o mar, e fez-se grande calmaria. Aqueles homens se admiraram, dizendo: Quem é este homem, a quem até os ventos e o mar obedecem?”

Veja que as tempestades virão, porém devemos clamar pela ajuda do Senhor, que prontamente virá nos socorrer.

Um detalhe chama a atenção, a fala dos discípulos era de incredulidade, como muitos o fazem. Jesus adverte sobre isto, os chamando de homens de pequena fé.

Muitos de nós somos pessoas de pequena fé, se Deus está no nosso “barco”, não há o que temer. Se ele está no barco, nada acontecerá que frustrará seu projeto, basta só nele confiar.


Que Deus vos abençoe.

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É melhor ter uma cicatriz do que viver cultivando uma ferida

O Espírito Santo, meu melhor amigo.

A Importância de se frequentar a Igreja.


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domingo, 10 de novembro de 2013

Reconstruindo as verdades de Deus - Pr. Cláudio Duarte



Pastor Claudio Duarte

Reconstruindo as verdades de Deus.

Acesse essa e outras pregações, testemunhos e músicas em nosso canal no youtube.

Canal Templo Jovem Virtual

Que Deus vos abençoe




domingo, 3 de novembro de 2013

Iniquidade no meio da Igreja


Em Isaías 59:1-2 nos diz o seguinte: “Certamente a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir. Contudo, as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deusa, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”.

Ora, temos aqui a palavra iniquidade e pecado juntas, porém cada uma com uma direção.
Iniquidade é mais ligada a algo geral, uma gama de pecados que se tornaram aceitos por todos.

Na igreja não tem sido diferente infelizmente. Muitos crentes, principalmente os jovens e adolescentes vivem uma vida de pecado e não fazem nenhum esforço para deixa-los.

O pecado está sendo aceito como algo normal e natural da “idade” ou “fase” que eles passam, assim, na igreja permite-se que a iniquidade se aloje e estas práticas que desagradam ao Senhor, tornem-se aceitas ou toleradas.

Na bíblia porém, vemos muitos jovens que ao que parecem, contradizem esta filosofia de “fase ruim” ou “fase propensa ao pecado”, como por exemplo o jovem Davi e o adolescente José, que não estavam vivendo uma vida longe de Deus, uma vida mergulhada em pecado, muito menos achando comum a iniquidade no meio em que viviam.

José, teve toda a chance do mundo para pecar ou viver uma vida no erro com desculpa da baixa idade e pelos sofrimentos e traumas que tivera.

No entanto, vemos uma dos maiores testemunhos de fé.

Por fim, Paulo, desde a mocidade se mostrava alguém fiel e prudente para com os mandamentos de Deus, e o jovem Samuel, que sempre se mostrou justo e separado.

Pense nisto, não há desculpas para aceitarmos a iniquidade em nosso meio. Não é normal adolescentes promíscuos, não é normal sexo antes do casamento por causa de “altos hormônios”, não é normal o desrespeito pelos pais, não é normal a falta de temor à Deus por causa da pouca experiência.

Não é normal a igreja ficar omissa!


Que Deus tenha misericórdia dos rumos que a fé evangélica tem tomado!

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