Fico perplexo com tamanha malignidade
que a ideologia petista trata assuntos como os do tema deste artigo.
Está difícil ser pai de família
no Brasil. A cada dia que passa, o heterossexual sofre uma represália, e tem
sido colocado num gueto ideológico, onde a desconstrução desta figura tem sido
um alvo.
Homossexualismo (ou dade), é
o que mais tem sido debatido e o que mais tem ganhado espaço, de forma
arbitrária, porém, a metodologia do PT é emperrar goela abaixo da sociedade
este mal.
Nunca vi tantos grupos se
reunindo para apoiar a causa gay, entre eles, está o IBDFAM (instituto
brasileiro de direito de família), que é mais um braço para o apoio esta causa
do que propriamente ao modelo tradicional de família.
Recentemente, assisti uma
palestra lá e tenho aulas com professores (em minha especialização em direito)
que fazem parte deste instituto, sendo que o pensamento hoje em dia, é ACABAR
com o conceito da família tradicional e abrir para outros modelos.
Família tradicional é aquela
formada por pai e mãe, sendo que por morte ou separação, se um dos pais fica
incumbido da criação dos filhos, ainda sim é uma família.
No atual entendimento
doutrinário e jurisprudencial, a afetividade tem se tornado o molde para
conceituar, surgindo assim vários tipos de família, seja homossexual e a
poliafetiva e outras.
Quando tentamos fugir dos
padrões bíblicos as consequências são sempre desastrosas.
Nosso ordenamento jurídico,
apesar de muitas falhas, no atual código civil, na parte de família, não
merecia ser reformulado, pois a determinação quando filiação está bem
delimitada.
Pelo que querem implementar,
principalmente os grupos gays (LGTTTBBGFDESG....), este modelo de família seria
uma bagunça. Imagina uma criança tendo o avô como pai, a mãe como a tia. Eu
concordo que é uma criação como se fosse, mas mesmo assim não é o pai e nem a
mãe.
A maioria das crianças,
quando adotadas, por casais heterossexuais, sem nem vinculo familiar, ainda
sim, sentem vontade de conhecer seus pais biológicos quando ficam mais velhas.
Isto é algo que está em nós, é biológico, psicológico. Querer conhecer a raiz é
natural, é chato para quem adotou, mas assumiu o risco de um dia passar por
isto.
Agora, imagina querem minar
isto, é impossível.
Este debate na verdade é
mais suscitado por entidades gays. Assisti na TV senado recentemente, na CDH
(direito humanos) o tema vinculado a proteção deste “novos” modelos de família.
No entanto só estavam
falando pessoas ligas a causa gay! Não vi ninguém relacionado a avós que criam
seus netos como se filhos fossem. O que querem (os militantes gays) é pegar “rabeira”
ou inventar um problema, para “pular” neste barco e ser acolhido seus petições indiretamente.
Apesar de ter o entendimento
que pai é pai e avô é avô, ou mãe solteira não substitui pai e vice versa,
ainda sim, estes não são tão contra os princípios bíblicos quanto a criação por
duplas gays.
O
que mais vi ser debatido nesta comissão é o PL 122 (quem nem era a pauta), e
uma forma de coibir um pai que fala para seu filho que casamento gay é errado,
principalmente que duas mães ou dois pais criando um filho como se fosse um
casal é contra a bíblia.
Uma
lésbica falou desta forma, que não saberia a sua reação (tipo vias de fato) se
um dia sua filha chegasse em casa e dissesse que a forma como está sendo criada
é errada, porque um amiguinho do colégio lhe disse isto, pois o pai e mãe deste
amiguinho lhe ensinaram assim.
Percebe a ditadura gay?!
Eu falei isto em outras
postagens, querem coibir a família (pai e mãe) de ensinar seus princípios aos
seus filhos.
Diante de tudo isto, só peço
que além de orar, exerçam sua cidadania nas futuras escolhas.
Não sou um “Malafaia”, para
mim, quem pode mudar o Brasil é Deus e tudo isto de ruim que está acontecendo,
é o cumprimento das profecias, mas, mesmo assim, devemos interceder e proclamar
através de pregações e atos, que não fazemos parte desta geração perversa e cruel.
Só digo uma coisa, fracassando
a família tradicional, a humanidade será arruinada.
Que Deus tenha compaixão de
nós nestes dias em que vivemos, em tempos que estão semelhantes, a época de
Sodoma e Gomorra, e aos dias de Noé.
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