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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



domingo, 29 de setembro de 2013

Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil


O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.
A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.
Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.
“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.
No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).
“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.
Perseguição pessoal
Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.
“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.
Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velha teve que mudar de país para continuar estudando.
“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.
Homossexualidade
Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.
A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.
A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.
Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.
Política
“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.
Candidatura à presidência
O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.

“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.

 Fonte: Gospel+

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domingo, 22 de setembro de 2013

A idéia da existência de Deus já nasce com o ser humano?


Tão universal era e ainda é hoje a crença na existência de Deus, que muitos teólogos tem concluído deste fato que a idéia de Deus é inata, isto é, existe naturalmente na inteligência do ser humano uma idéia de Deus, não por causa de qualquer instrução de outro ente humano, mas porque o próprio Deus que criou o ser humano depositou dentro dele a idéia de Sua existência. Por isso, se um recém nascido for colocado em lugar onde nunca poderá receber qualquer instrução de outro ser humano, crescerá com a idéia, embora imperfeita, da existência de Deus.

Nos primeiros séculos os homens universalmente consideravam a existência de Deus como uma verdade já admitida. Adão foi admitido livremente à presença divina, e ao mesmo tempo deve ter sentido profundamente na sua ama imaculada a certeza da existência de Deus e de sua perfeição.

Que um fato tão interessante e importante como o conhecimento da existência e da natureza de Deus seria cuidadosamente transmitido de pai para filho por todas as gerações sucessivas desde Adão até Noé, é coisa que se entende e era de se esperar.

É verdade bíblica que o mundo não conheceu a Deus pela sabedoria (1 Coríntios 1:21), e pode-se duvidar que a simples razão humana sem auxilio da Revelação poderia originar a idéia da existência de Deus e muito menos sondar sua natureza.

As mais lisonjeiras teorias dos homens em relação ao que a razão humana se orgulha de ter conseguido a este respeito não passam de meras hipóteses e conjecturas. Em período algum da história humana há exemplo de filósofo que manifestasse a pretensão de ter adquirido a idéia primitiva da existência de Deus por meio de investigação racional.

Entretanto, é evidente, à vista do que afirma as Escrituras, que rodeados como nos encontramos pela luz da revelação em todo o seu esplendor, ou mesmo como em geral acontece com as nações pagãs apenas auxiliadas pelo vislumbre da tradição, podemos ver nas obras da natureza através das nossas faculdades racionais no mundo que nos rodeia, numerosas provas que demonstram a existência de Deus.


(manual prático de Teologia – Eduardo Joiner)


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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Cerveja Zero - Pr. Claudio Duarte - A bíblia é contra bebidas alcóolicas?


Bem meus caros leitores, recentemente o Pr. Claudio Duarte lançou um canal no youtube para interação virtual com os internautas.

Acho esse pastor uma benção, é claro, polemico as vezes e até acho que ele dá umas "foras" da palavra, porém, neste primeiro vídeo dele no youtube, creio que ficou um pouco evasivo, esparso, fraca a abordagem neste assunto que ao meu ver, é muito complicado e importante.

Posso até dizer que muitos podem ter uma "interpretação" errada e fazer besteira.

Por isto, senti vontade de relembrar este tema num artigo que fiz a algum tempo. 

Este vídeo (do pastor Duarte) teve como tema "Cerveja Zero", um trocadilho para quem não entendeu.

Assim, quero deixar aqui no blog, um artigo que fiz sobre este tema. 

Não desmerecendo o Pr. Claudio, neste artigo, fiz uma abordagem bem mais ampla e referendada.

Clique no link abaixo:


Que Deus vos abençoe.

domingo, 15 de setembro de 2013

Quem são os quatro reinos (quatro animais) do livro de Daniel?


Um dos desafios na interpretação de Daniel é a identificação dos quatro reinos mencionados nos capítulos 2 e 7.

O primeiro é claramente identificado em Daniel 2:38 como sendo a Babilônia. Os outros três estão abertos a interpretação.

Há duas linhas principais de pensamento sobre esse assunto. Um grupo identifica os quatro reinos como Babilônia, Média, Pérsia e Grécia e o outro (do qual a linha que sigo) vê como Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma.

Muitos estudiosos acreditam que o Reino de Deus surgirá depois desses reinos.

Se o império Romano representar o quarto reino, isso estaria de acordo com a vinda de Jesus durante o governo romano (como disse, sou adepto desta corrente).

Se, entretanto, o quarto reino representar o Império Grego, então o Reino de Deus seria o reino hasmoneu, estabelecido pelos descendentes dos macabeus.

O texto não sugere necessariamente que o Reino de deus vira após a destruição dos reinos humanos.

A expressão “nos dias desses reis” em Daniel 2:44ª, indica que o Reino de Deus pode surgir em meio a esses reinos. A conclusão do texto, então, seria que, enquanto os reinos humanos surgem e desaparecem, o Reino de Deus subsiste.

Assim, os animais seriam (pela linha que sigo e é a da maioria):

O leão com asas de águia é o Babilônico, símbolo deste império (leão alado), que foi lhe arrancadas as asas (Daniel 7:4), uma referencia à humilhação de Nabucodonosor e a volta de sua saúde;

O urso é o reino Medo-Persa (Daniel 7:5), simbolizado por uma besta com apetite. As três costelas são conquistas deste império (Lídia, Babilônia e Egito);

O leopardo seria no caso o império grego. É sabido que este animal tem a rapidez como característica de ataque. A Grécia sob Alexandre o Grande, cresceu e conquistou um vasto território numa velocidade, isto é, em um curto prazo incrível.

Assim, também como surgiu, em pouco tempo seria dividido em quatro partes (Macedônia, Trácia (Ásia menor), Síria e Egito);

Por fim, o quarto animal não é representado (Daniel 7:7) e representa o Império Romano, que adquiriu as divisões do império grego.

Os dez chifres representam dez reis (Daniel 7:24), mas não estarei comentando nesta postagem sobre estes reis, e os três e o pequeno chifre, vamos deixar para outros estudo.

Terminando, vemos que o único reino que subsiste é o de Deus (Daniel 7:14).


Que Deus vos abençoe.

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A Importância do batismo nas águas e da Ceia do Senhor:
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domingo, 8 de setembro de 2013

A serpente erguida no deserto, não foi uma forma de idolatria permitida por Deus?


Vez ou outra os católicos usam esta passagem como forma de explicar ou pelo menos, justificar a o uso de imagens no catolicismo.

Vejamos o texto que encontra-se em Números 21:8-9: “Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente e põe-na sobre uma haste. Todo aquele que olhar para ela, viverá. Moisés fez uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste. Quando alguém era mordido por alguma serpente, se olhava para ela, vivia”.

Como lido, o texto não faz menção a uma “exceção” para o uso de imagens. Em parte alguma dele também, não vemos que eles adoraram ou veneraram este objeto, nem ao menos que ela é era a fonte de poder.

Israel tinha pecado, e percebemos que a serpente feita de bronze era um simbolismo do pecado encravado na cruz.

Assim como no Tabernáculo cada item tinha um simbolismo, a serpente neste caso, não passou de um simbolismo do sacrifício de Jesus no madeiro.

No livro de João 3:14-15 vemos que o próprio Jesus referiu-se a si mesmo nesta passagem debatida, pelo que disse: “Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, da mesma forma importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que ne crê tenha vida eterna”.

Por fim, para não pairar dúvida, no livro de 2 Reis 18:4 vemos que esta serpente que Moises fez, começou a ser utilizada como forma de idolatria, sendo que teve que ser destruída.

Em nenhuma outra passagem vemos este símbolo sendo usado outra vez, foi apenas naquela ocasião como forma de revelação, porém, após aquilo já poderia ser destruída.

Como não, virou um objeto de culto pelos israelitas e pecado.

Desta forma, não vejo como alguém se utilizar desta passagem para fazer apologia à imagens, pois como visto neste estudo, tal objeto foi em uma parte utilizado como um sinal, a partir do momento que passou a ser utilizado como uma lembrança, algo para ser dirigido a fé, as orações, prestando reverencia, a coisa mudou e tornou-se em pecado de idolatria.


Que Deus vos abençoe e caia a Babilônia!

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O que é idolatria?

O sudário de turim e as mentiras
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Indulgências, não podemos esquecer este acontecido católico:
http://www.templojovemvirtual.blogspot.com.br/2012/09/indulgencias-da-igreja-catolica-algo.html


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domingo, 1 de setembro de 2013

É pecado um homem heterossexual gostar de se vestir de mulher? Ser tipo um travesti, mas gostando apenas de mulher?


Esse negócio de sexualidade hoje em dia tá uma bagunça!

A cada dia surge algo novo, ou um novo tipo de comportamento que envolve o gênero ou a sexualidade.

Entre estes, vi há alguns dias um grupo de “homens” que se vestem de mulher e alguns fazem até cirurgias (só não tira o órgão genital) para se parecer com mulheres, feminilização do corpo e da face.

A grande questão é, isto é ou não pecado?

O fato de mesmo não tendo relação homossexual, sendo um heterossexual de fato, ainda sim há um desvio daquilo que é natural, isto é, há um desvio do projeto de Deus.

Em Deuteronômio 22:5 diz: “A mulher não usará roupa de homem e o homem não usará roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor, o teu Deus”.

É algo claro, a bíblia foi bem clara com relação a este tipo de prática.

Se algum homem heterossexual tem vontade de se vestir de mulher ou uma mulher heterossexual tem vontade de se trajar como homem, há no mínimo um espírito de homossexualismo agindo por trás!

Deus chamou o homem para ser homem e se portar como homem e a mulher para ser mulher e se portar como uma.

Assim, não tem como ver um erro, um pecado nesta prática. Mesmo que a relação é a heterossexual, pois muitos são casados e estão adotando este “estilo” de vida, a um desvio de conduta e para o mal.

Creio que este tipo de pessoa tem uma tendência enorme para mais cedo ou mais tarde, ter um relacionamento homossexual.

A resposta é que tal prática ou “estilo” de vida não deixa de ser pecaminosa.

No caso em tela, o pecado não está na relação sexual, mas na sexualidade que é antinatural.

Em 1 Coríntios 13:11 Paulo nos diz que quando ele era menino, agia como menino, agora que se tornou homem, deixou as coisas de menino.

O que isto significa, que ele aceitou o natural, que é amadurecer.

Precisamos aceitar o nosso corpo, pois foi Deus que nos deu.

Deus não erra. Se alguém diz que é homem num corpo de mulher ou uma mulher no corpo de homem, está errado é este pensamento do indivíduo, que precisa ser curada em sua alma!

Precisamos nos aceitar, não só nesta área, mas em todas. Por exemplo, o negro se aceitar por ser negro, o japonês se aceitar como um oriental, um baixinho se aceitar por ser de baixa estatura e por aí vai.

Desta forma, entendo que querer ser algo que jamais será (no caso, um homem querer ser mulher), é ir em rebelião contra o projeto de Deus na vida de cada um de nós.


Que Deus tenha misericórdia da humanidade que a cada dia, só tem se afundado nos projetos de satanás.

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