A menos de sete meses das eleições, os principais nomes que disputarão a sucessão ao governo de São Paulo iniciaram uma disputa acirrada em busca do apoio de líderes evangélicos, que representam quase um quarto do eleitorado paulista.
Geraldo Alckmin (PSDB) e o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha, tem visitado diversas denominações em São Paulo para tentar conquistar o maior número possível do eleitorado evangélico.
Padilha afirma que o pai é metodista e apresenta-se como um homem que crê em Deus. E Geraldo Alckmin tenta participar dos cultos como se tivesse intimidade com o ritual, levantando as mãos e movimentando os lábios para tentar acompanhar as questões.
“Vocês sabem que o presidente Lula começou no país uma era de crescimento, de ascensão, de redução da pobreza. E todos nós sabemos o quanto tem o dedo de Deus no crescimento individual no nosso país”, disse Padilha há duas semanas, durante encontro com pastores.
Na visita do governador de São Paulo a Igreja Batista do Povo, na capital paulista, durante culto em comemoração aos 100 anos do pastor Enéas Tognini. Alckmin orou, fechou os olhos, levantou as mãos e decretou: “Feliz a cidade, feliz o Estado, feliz a nação cujo Deus é o Senhor”.
Em troca de apoio político os líderes evangélicos negociam modificações e inserções nos programas de governo dos pré-candidatos, entre eles, o ensino religioso na grade regular de escolas públicas e a neutralidade diante de temas como a legalização do aborto, descriminalização das drogas e leis de privilégios aos movimentos homossexuais.
Apesar dos pedidos dos líderes, os pré-candidatos evitam se comprometer. Padilha pediu que orassem por ele, que trouxessem propostas para a elaboração do seu programa e se mostrou favorável ao uso das igrejas evangélicas em programas de tratamento para dependentes químicos.
“Com certeza nossas reivindicações vão entrar no plano de governo. São pedidos pertinentes e ele [Padilha] me disse isso pessoalmente”, afirmou Luciano Luna, coordenador do setorial de assuntos religiosos do PT.
Alckmin também promoveu um encontro com lideres evangélicos na sede do governo paulista. Uma agenda com pastoras também deve ser estruturada para a primeira-dama, Lu Alckmin.
“O governador já foi a todas as igrejas evangélicas que você pode imaginar. Ele vai ao interior e é convidado a participar de cultos, assim como a missas”, disse o presbítero Geraldo Malta, do PSDB.
Outro pré-candidato em busca de apoio é Paulo Skaf, do PMDB, que já marcou diversos encontros com lideres evangélicos e tem uma meta de alcançar um milhão de votos do segmento religioso.
“Pretendemos consolidar o apoio de mil lideranças [evangélicas]. Cada uma buscará mais cem pessoas, que buscarão mais dez, o que dá um milhão de eleitores”, disse o coordenador do núcleo evangélico do PMDB, pastor Renato Galdino. Com informações Folha de SP.
Fonte: GospelPrime
Comentário do Blog: preparem-se minha gente, vai começar tudo de novo, a mesma conversa fiada, só que sabemos que estes partidos são tudo farinha do mesmo saco, não há o melhor, há o "menos pior". Em todo caso, PT, PC do B, PV, PSTU, PSOL são os piores em suas ideologias e defesas, que em grande maioria, contrariam os princípios bíblicos. São os mais corruptos também.
Artigos relacionados:
Novos modelos de família e a destruição da família natural
Artigos relacionados:
Novos modelos de família e a destruição da família natural
http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2013/12/novos-modelos-de-familia-e-destruicao.html
Comissão de direitos humanos e Marco Feliciano
A Igreja deve aceitar a união estável e o casamento civil gay?
Redes de ensino e a apologia ao homossexualismo
Drogas, um mal que querem legalizar no Brasil.
Confira ao final do blog os artigos mais acessados.