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domingo, 13 de maio de 2012

Evangélicos recorrem à justiça por direito de filhas não usarem uniformes com imagem de São Jorge.



Em Pontal de Araguaia, no interior do Mato Grosso, um casal de evangélicos teve que recorrer à justiça pelo direito das filhas não usarem o uniforme da escola onde estudam, o motivo, uma imagem de um santo católico, que é o símbolo da escola que se chama “Escola Municipal São Jorge”.
De acordo com os pais eles tentaram resolver o problema antes de recorrer às vias judiciais, a mãe das meninas propôs fazer um uniforme sem a impressão da imagem, entretanto, o conselho de classe e a direção da escola não aceitaram, e ainda mantiveram a decisão mesmo após o casal ter recorrido à Defensoria Pública.
Mas, os pais das crianças obtiveram êxito e a escola permitiu a alteração após o defensor público Milton Martini ter notificado a prefeitura cientificando que o fato seria encaminhado para a Justiça.
O texto da notificação elaborado pelo procurador diz que, “O artigo 5º da Constituição Federal assegura a igualdade perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”, e ainda esclareceu sobre a liberdade de consciência e de crença, também garantidos constitucionalmente.
Fonte: Gospel+

Comentário do blog: isto é algo mais comum que você imagina. Não como necessariamente o ocorrido no caso em tela, mas é sim corriqueiro em escolas, principalmente essas do interior que possui uma forte influencia do catolicismo.

Eu mesmo quando criança, morei no interior e freqüentei uma escola que queriam me obrigar a assistir aulas de “ensino religioso” que na verdade era uma catequese, ou seja, só tinha ensinamentos da igreja católica.

Se fosse um colégio católico tudo bem. Como concordo que se alguém coloca seu filho em uma escola evangélica, judaica, espírita é para receber ensinos destas doutrinas e quem é contra não pode reclamar, pois a escola já tem essa filosofia.

Porém quando é uma escola que não tem esta diretriz (religião definida), principalmente se for pública, JAMAIS pode haver qualquer imposição a ser discipulado ou receber a influencia de qualquer credo religioso contrário ao que a família da criança ou adolescente professa ou segue.

No meu caso quando menor, após uma discussão para saber se iriam “remodelar” o ensino religioso ou se iriam cancelar, preferiram não me obrigar a assistir as aulas e muito menos fazer provas de ensino religioso. Assim, quando era a aula de ensino “católico” religioso, eu saía da sala e ficava como em um segundo recreio.

O fato é que, devemos velar sempre por nossa fé e de nossos filhos, não aceitando imposições de estranhos que possam contrariar os princípios da palavra do nosso Deus.

Que Deus vos abençoe!

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