A prefeita Annise Parker, lésbica assumida, acabou se tornando o centro das atenções (e orações) dos evangélicos americanos nas últimas duas semanas. O motivo foi sua decisão de iniciar uma ação judicial contra cinco pastores, para verificar se eles fizeram uso político dos púlpitos, acusando-os de promover o preconceito ao ensinar “homofobia”. Se desobedecessem, poderiam ser presos.
Eles não cederam e recusaram-se a submeter-se ao que chamam de “censura”. Várias organizações cristãs e líderes de Houston se uniram, recolhendo mais de 50 mil assinaturas num pedido para que a cidade não processasse os pastores. Isso não fez a prefeita mudar de ideia. Os pastores ameaçados resolveram revidar e abriram um processo contra a cidade, defendendo seu direito de livre expressão.
Com a divulgação do caso a nível nacional, evangélicos de todo o país começaram a enviar as cópias de seus sermões e Bíblias para a prefeita. Cerca de mil exemplares das Escrituras chegaram até Annise e milhares de esboços de sermões.
Glenn Beck, famoso apresentador de tevê conhecido pela sua defesa do cristianismo, chegou a declarar: “A decisão da prefeita é mais perigosa para o Texas que qualquer vírus [em referência ao Ebola]. Não é sobre direitos iguais… Querem calar as pessoas. Mas não todas as pessoas, somente os cristãos“.
O Presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, comemorou: “Estamos juntos em toda a nação, os cristãos enviaram uma forte mensagem para a prefeita Parker… Como se dissemos desde o início desta intrusão nos assuntos privados de igrejas de Houston, não se trata de intimações, de sermões, nem mesmo do ensino bíblico sobre imoralidade sexual. É uma intimidação política”.
No próximo domingo (2/11) políticos evangélicos e os pastores Hernan Castano, Dave Welch, Magda Hermide, Khanh Huynh e Steve Riggle, os acusados pela prefeitura, participarão de um evento onde será debatido o assunto e suas implicações. Batizado de “Esta é a minha posição”, o debate será transmitido simultaneamente para mais de 2.500 igrejas e grupos domésticos em todo o país.
Aliança em Defesa da Liberdade (ADL), organização jurídica conservadora que representa os pastores, anunciou que a prefeitura decidiu retirar as intimações, onde chamava os sermões de “discursos políticos”. Andy Taylor, da ADL, explicou que a decisão da prefeita ocorreu para tentar evitar que a Suprema Corte do Estado intervenha no caso, o que traria prejuízos políticos para a prefeitura.
O problema ainda não acabou. O julgamento do caso em instancia superior está marcado para janeiro. Os pastores têm pedido que os cristãos orem pela prefeita e pela cidade, mas afirmam que não deixarão de lutar pelo seu direito de ensinar tudo o que a Bíblia diz, inclusive a condenação ao homossexualismo.
Fonte: gospelprime
Comentário do blog: aguardem que em breve vão fazer o mesmo no Brasil (já estão programando a mente das pessoas para isto, especialmente a rede globo), resta saber se as lideranças "evangélicas" terão a mesma postura dos evangélicos dos EUA. O governo que aí está é um forte defensor dos GLBTBTTDFFDJJ.....(é tanta sigla que nem sei como é), então se prepare, pois muitos que foram à favor deste governo (que diga um "senhor", que me recuso a chamar de pastor, envolvido com maçonaria e seitas como do Moon, "líder" de uma grande denominação) vão ter que ficar caladinhos, e serão omissos nesta questão. Com essa geração podre em nossas igrejas, não sei o que será. É só a misericórdia de Deus mesmo.