tag:blogger.com,1999:blog-677025069152525520.post7981840230302731055..comments2024-02-27T01:29:08.796-03:00Comments on Templo Jovem Virtual: A imortalidade da alma.Samuel Eliashttp://www.blogger.com/profile/18324783510987200394noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-677025069152525520.post-4141671228389665302013-07-13T12:25:23.854-03:002013-07-13T12:25:23.854-03:00Viajou em Edis!Viajou em Edis!Samuel Eliashttps://www.blogger.com/profile/18324783510987200394noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-677025069152525520.post-67183660262808405392013-04-08T18:57:47.681-03:002013-04-08T18:57:47.681-03:00O Tropeço Na Questão Lingüística (extraído de Clas...O Tropeço Na Questão Lingüística (extraído de Classe Virtual Noahide - A Verdadeira Doutrina das Escrituras Hebraicas)<br /><br />Fora da questão do tema da existência após a morte, existe um importante componente lingüístico o qual, muitos desprezam no estudo que fazem sobre a idéia da Bíblia Hebraica sobre o homem. Como regra geral, eles estiveram completamente confusos com as terminologias bíblicas relacionadas à essência do homem, e a constituição metafísica do mesmo. Eles desistiram da procura por compreensão, por consistência nas terminologias da Bíblia Hebraica. E para muitos, o preconceito impediu de procurar devidamente em fontes originais judaicas. <br />Esta falta de compreensão da linguagem da Escritura, anexada ao dano geral causado pela aplicação de filosofias estranhas, idólatras; ao texto, apenas serviu como uma das muitas razões de deturpação dos ensinamentos da Escritura Hebraica, por perder seu ponto essencial; além de impedir por completo a compreensão das palavras, das interpretações dos sábios de Israel. <br />É preciso compreender a semântica do texto Bíblico hebreu. Ao contrário do que diz a Tradição Cristã, o Cânon hebraico não sustenta a noção dualista de "corpo-alma"; mas ao invés disso, aplica os termos; Nefesh, Rúah e Neshama. <br />De modo geral os pensadores ocidentais lutaram para encaixar estes três termos hebreus, num único dogma simplificado da alma. Nos "Evangelhos" - por exemplo - a estrutura humana é chamada psykhe ("alma") enquanto pneuma ("espírito") seria primariamente reservado para a emanação de D'us (como em "Espírito Santo"). A tradução grega - ou mesmo a Inglesa; sempre procurou igualar o termo Néfesh com "alma"; e "Rúah" com "espírito"; já Neshamá, que não possui equivalente grego, é traduzida como "fôlego".<br />Porém, mesmo uma leitura superficial da Bíblia Hebraica revela facilmente que estas correlações falham, e inevitavelmente resultam em obscurecer o sentido real dos termos hebreus. Na popular versão "João Ferreira de Almeida", por exemplo, Rúah é várias vezes considerado; "vento", "espírito", "fôlego"; mas de vez em quando é: "mente", "ira", "coragem" e etc. Néfesh, apesar de ser majoritariamente traduzida como "alma" e traduzida como "fôlego", "ser", "mente", "coração", "vontade", "desejo" e até "apetite". E mesmo o menos frequente termo Neshamá é considerado como "fôlego", "espírito" e também "alma".<br />Sendo assim, quando alguém lê uma Bíblia em Português ela não tem como saber se a palavra "alma" num texto, está se referindo a Néfesh, Rúah, ou Neshamá; e por esta razão é incapaz de compreender o sentido do uso de cada um destes termos pelos escritores hebreus. A "tradução" ao invés de esclarecer o texto hebreu, o obscureceu por completo.<br /><br />Édis Bernardes Lacerda - B. H. - M. G. - 08/04/2013. (citação)edishttps://www.blogger.com/profile/00978317944744826623noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-677025069152525520.post-4631493565061003752013-04-08T18:17:35.821-03:002013-04-08T18:17:35.821-03:00As Conclusões Precipitadas dos "Estudiosos&qu...As Conclusões Precipitadas dos "Estudiosos" (extraído de Classe Virtual Noahide - A Verdadeira Doutrina das Escrituras Hebraicas)<br /><br />Com base nestas considerações, estudiosos concluiram que a Bíblia Hebraica mantém uma "visão primitiva" ou "imatura" da alma; o que impediria de desenvolver uma noção clara sobre a existência após a morte. Estes estudiosos pensaram que a Bíblia Hebraica entendia o homem como um ser que apenas seria caracterizado em conexão com o corpo físico. Então, de acordo com eles, seria doutrina da Bíblia que mesmo se "algo" do homem continue a existir após a morte, sem o corpo físico este "algo" perderia seu significado.<br />De acordo com este ponto de vista, a forma pela qual a "alma" foi considerada na Filosofia Grega; representa - na opinião deles - uma dramática melhoria progressiva da interpretação da Bíblia Hebraica; a qual - dizem eles - pavimentou com seus conceitos "primitivos" sobre a alma, aquilo que já seria familiar aos Vedas Hindus e ao Paganismo Romano.<br />Esta opinião se tornou "padrão" acadêmico sobre este assunto. Por exemplo, como o estudioso H. W. Robinson escreve:<br />[No "Velho Testamento"] não existe contraste entre o corpo e a alma, tal como os termos instintivamente nos sugerem. As sombras da morte no Sheol... não são chamadas "almas"... em o "Velho" Testamento contém qualquer palavra distinta para "corpo", como teria certeza, se esta idéia fosse completamente diferenciada do termo "alma". A natureza do homem é produto de dois fatores - o fôlego - alma (nefesh) a qual é seu princípio de vida, e o complexo dos orgãos físicos que aquela anima. Separe os e o homem deixa de existir, em qualquer sentido da [noção de] personalidade.<br />E outro estudioso chamado Lyn Alton de Silva, colocou desta forma:<br />A noção de alma como uma entidade imortal que entra no corpo no nascimento e o deixa na morte é totalmente estranha à visão bíblica do homem.<br />Esta conclusão prevaleceu no discurso teológico também. Aqui - por exemplo - temos a posição oficial da Igreja Evangélica Luterana sobre este assunto:<br />No Velho Testamento, alma é essencialmente o princípio da vida. Sempre aparecem em alguma forma ou manifestação, sem a qual, não pode existir. Os hebreus não eram capazes de conceber uma alma incorpórea. <br />E a Enciclopédia Britânica segue o mesmo modelo, incluindo a Bíblia Hebraica na seguinte rubrica pejorativa:<br />A mais primitiva dentre estas interpretações [sobre alma], foi baseada numa avaliação integralista da natureza humana. Assim, a pessoa individual foi concebida como um organismo psicofísico, no qual ambos os constituintes materiais e não materiais são essenciais para manter uma existência pessoal integrada.<br />De tal avaliação, se deduz a idéia de que a morte é destruição da existência pessoal. Apesar de alguns elementos constituintes da pessoa viva estar destinado a sobreviver esta desintegração, este não conservaria o ser essencial ou personalidade.<br />Se estes estudiosos tinham em mente, tais opiniões sobre a Bíblia, dificilmente o texto hebreu lhes poderia servir de inspiração.<br /><br />Édis Bernardes Lacerda - B. H. - M. G. - 08/04/2013. (citação)<br /><br />edishttps://www.blogger.com/profile/00978317944744826623noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-677025069152525520.post-13966331629330411422013-04-08T16:57:22.524-03:002013-04-08T16:57:22.524-03:00A Verdadeira Constituição Humana (Extraído de Clas...A Verdadeira Constituição Humana (Extraído de Classe Virtual Noahide) - De acordo com as Escrituras Sagradas Hebraicas.<br /><br /><br />Apesar de ser reconhecida como fonte primária dos conceitos ocidentais sobre moral e monoteísmo; quando se fala de "existência após a morte", a Bíblia Hebraica é considerada pela maioria das opiniões, como uma obra indefinida sobre tal conceito.<br />Esta opinião deriva de um fato surpreendente: Em lugar algum na Bíblia Hebraica as almas são descritas em um ambiente "post-mortem". Como em muitas mitologias, o Novo Testamento leva os seus leitores com frequência ao "mundo das almas" e o Corão também, descreve o Jardim da Recompensa Eterna. Já com relação aos personagens bíblicos, estes jamais são vistos no "mundo dos mortos".<br />Mesmo quando as "assembleias celestiais" são descritas, tal como no início do livro de Ióv (Jó); ou nas visões do profeta Iehéskel (Ezequiel) e Ieshaiáhu (Isaías) as almas humanas são invariavelmente ausentes.<br />De modo similar, quando as pessoas morrem, a narrativa da Escritura não segue o personagem para o além. Podemos mencionar o profeta Eliáhu (Elias) ascendendo de sua existência terrena, deixando o leitor às portas dos céus com a frase "... e não o viu mais".<br />Do fato de que não vermos "almas" na Bíblia Hebraica, muitos deduziram que ela falha completamente em lidar com o tema da existência após a morte. Por outro lado, o texto em si não permite a uma interpretação que negue completamente a existência após a morte!<br />Embora as almas não sejam descritas, são feitas referências à sua existência. Particularmente, o "além" intitulado "Sheol" é mencionado várias vezes; e conhecemos seus "habitantes", e personagens bíblicos expressam temor de ir para lá.<br />A Bíblia Hebraica também mantém a idéia de julgamento após a morte, sugerindo daí possibilidade de recompensa futura. Dicas adicionais são: A própria conversa de Shemuel com Shaul do túmulo, Eliáhu e Hanoh (Enoque) sendo "tomados" por D'us, e a carta chegando de Eliáhu após seu desaparecimento. Mais famosa é a declaração em Daniel de que os justos virtuosos se levantarão para os seus destinos no fim dos Dias.<br />Devido a sua importância, se poderia considerar que se, de fato, a Bíblia Hebraica tem a intenção de propor a doutrina da EXISTÊNCIA APÓS A MORTE, pelo menos poderia nos descrever a glória da Vida Perpétua.<br />Mas não é assim que ocorre. Enquanto a "epopeia de Guilgamesh", o "Livro Egípcio dos Mortos", a "doutrina dos cananeus", e a Mitologia grega; todos incluem história de pessoas visitando o "Mundo dos Mortos" e voltando para contar sobre almas que "viram", a Bíblia Hebraica não tem este tipo de coisa.<br /><br />Édis Bernardes Lacerda - B. H. - M. G. - 08/042013. <br /><br />edishttps://www.blogger.com/profile/00978317944744826623noreply@blogger.com