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"Bem aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na Lei do Senhor. Bem aventurados os que guardam suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos." Salmos 119:1-5



segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A enorme apologia ao homossexualismo nas novelas


Não é novidade falar que novela não traz edificação à ninguém, mas nos últimos tempos a coisa só tem piorado.

Eu não assisto novela, mas pelo pouco que vi, ou pelo menos quando entro em algum site que há algumas “notícias” de novelas, dá para perceber o apelo homossexual que tem sido empregado em cada uma.

Não há exceção, em todas as redes de TV que passam novelas nacionais, sempre há uma temática gay a ser imposta a sociedade.

É óbvio que isto tem dado “frutos” (ou frutas), pois como tem surgido gays.

Vemos as novelas, que são em sua maioria escritas por gays, defendendo o homossexualismo e taxando como errado o pensamento contrário a tal prática.

Você que se diz cristão, e assisti estas novelas, mesmo não concordando com esta temática homossexual, queria sim ou não, de maneira sutil sua mente tem sido trabalhada para a aceitação da prática.

Outra coisa, é o medo que estas novelas tentam impor nos seus espectadores, fazendo até mesmo uma lei para quem se opõe, ao ponto de colocar a “homofobia” acima do racismo.
Não é preconceito e nem crime você se mostrar contra a prática homossexual, não tenha medo! Não é normal e nunca será.

Pessoas normais tendem a identificar o que não é normal, no caso, eles (querem impor a cultura gay) é que são anormais, preconceituosos e errados.

O que as novelas mais tentam fazer é quebrar valores cristãos, pois além de nos atacar, aumenta o ibope com temas polêmicos.

Isto não é modernidade, o nome disto é carnalidade e promiscuidade que estas porcarias de novelas tentam colocar na sua mente.

Para de assistir novela, não dê audiência para estas porcarias, selecione coisas boas na sua TV. Caso não tenha nada, leia um livro, ou vá orar que você tem muito mais a ganhar.

Faça algo com sua família nesta hora, não assista TV no horário da novela – pois, a família é a mais atacada (sempre há casamentos desfeitos, traição e outras coisas terríveis contra a família), vão passear, vão fazer aqueles joguinhos em família, loquem um filme que agrade à todos, comam juntos ou apenas conversem!


Não deixe moloque ditar as regras na sala de sua casa!


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sábado, 18 de janeiro de 2014

A questão do divórcio na bíblia e como se comportar com o crescente número de casamentos desfeitos entre os cristãos.


O divórcio é uma triste realidade que só tem crescido ultimamente e tem entrado na igreja.

Mas afinal, nos é permitido divorciar? Como fica nossa situação perante Deus na sua palavra, que é clara, “Eu odeio o divórcio”! (Malaquias 2:16).

Enfim, mesmo com a bíblia em mãos, muitos não conseguem compreender ou dão interpretações diferentes do seu contexto, com o pretexto de ficar “bem na fita” neste tema.

O fato é que a bíblia não apoia o divórcio, e é bem clara quando diz: “O que Deus ajuntou não o separe o homem” (Marcos 10:9).

Ainda em Marcos 10, vemos que nos versos 11-12 vai mais fundo quando diz: “Ele respondeu: quem repudiar a sua mulher e casar com outra adultera contra aquela. E, se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro, adultera”.

Não há como dar uma interpretação em apoio ao divórcio com palavras tão claras e enfáticas como estas.

Faço no entanto, os seguintes comentários a respeito do tema.

Uma pessoa que está no seu segundo casamento, e aceita a Jesus nesta situação, não sofrerá a pena de adultério, pois era desconhecedor, ignorante com relação a verdade de Deus (Atos 17:30), se bem que, mesmo o casamento realizado em tempos de ignorância tem validade diante de Deus e não deve ser desfeito, mas, na hipótese que levantei, este não precisa voltar para sua primeira esposa, pois era desconhecedor da Lei.

Agora dou uma outra hipótese, essa pessoa citada acima, aceita a Jesus, mas o seu cônjuge não aceita, é ocasião para o divórcio? (eles se casaram no civil e no religioso foi numa religião não cristã) – Minha resposta é que deve continuar casado, e nem precisa fazer uma nova cerimonia religiosa (só se quiser). Paulo é claro em 1 Coríntios 7:13-14 onde afirma que o crente santifica o descrente no tocante ao casamento (não quer dizer que está sendo “salvo de tabela”), não ficando em pecado.

Há outras hipóteses, mas darei apenas mais uma que creio que servirá para outras. Uma pessoa se casa com outra, pode ser um casal crente ou que se converteu após o casamento, estes não podem se divorciar e casar com outros, pois agora, já possuem o conhecimento da verdade e princípios bíblicos.

Por fim, você pode me perguntar, “há alguma exceção”?

Isto é muito complexo e por diversos séculos teólogos tem dado certas interpretações, que sim e que não. Não vou falar sobre estas correntes, apenas vou dar a minha visão.

Ao lermos Mateus 19:9, vemos que há uma exceção, que é a imoralidade sexual, em outras traduções, relações sexuais ilícitas.

Diante disto, podemos dizer que na verdade são duas exceções, uma já mencionei veladamente atrás, que é o crente casado com o descrente, desde que este consinta em viver em harmonia com o crente, se não, o crente não é obrigado a ficar casado com alguém que lhe persegue por causa de sua fé.

Assim, a segunda exceção seria a traição!

Na primeira exceção, a bíblia não dá a liberdade para casar outra vez. Pode divorciar, mas não dá ênfase em um novo casamento.

Na segunda exceção, vemos algo que é debatido e tem gerada as mais diversas interpretações.

O divórcio é permitido, mas e contrair um novo casamento? A pessoa que foi traída tem este direito?

O texto é auto explicativo, neste caso (traição), se não há como continuar com o casamento, se nem o perdão muda o cônjuge devasso (vai continuar com a imoralidade), o cônjuge inocente, pode se casar outra vez, pois a quebra de aliança não partiu dele ou dela.

O verso 9, Cristo faz menção a outro casamento, e a única exceção para um novo casamento, é quando há a quebra de aliança pela traição, se não há, as outras formas são adultério no caso de um novo casamento.

Mesmo assim, o perdão pode curar tudo. Vejo que quando a traição foi algo isolado, até mesmo o outro cônjuge teve uma certa culpa por não cumprir seu papel como marido ou mulher, não vejo uma brecha para um novo casamento.

Esta exceção deve ser aplicada no caso de ser uma prática cotidiana, que o outro não se arrepende, vai continuar e não tem como viver mais junto.

No entanto, o cônjuge culpado (o que é imoral, que não quis mudar) não estará livre para se casar, pois foi ele que deu motivo para quebra de aliança. Este estará em constante adultério em cada relação. Se não tiver mais volta (restauração no casamento pelo cônjuge inocente), este deverá ficar sem se casar se quiser seguir a bíblia outra vez.


Que Deus vos abençoe e orem bastante antes de fazer uma aliança com alguém. Isto pode mudar sua vida para sempre, até na eternidade.

Outros artigos:

Purgatório, existe ou não?

Vida após a morte
http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2011/03/namoro-noivado-e-casamento-o-que-biblia.html

Namoro, um problema nas Igrejas
http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2012/11/namoro-um-problema-nas-igrejas.html

Confira ao final do blog os artigos mais acessados.

sábado, 11 de janeiro de 2014

A doutrina da aniquilação e o castigo eterno.


A respeito disto, muitos tem o pensamento que um castigo eterno contaria a natureza de Deus, assim, mesmo condenados, não permaneceriam eternamente condenados.

Uns pensam que o castigo é temporário, para depois ser recebido por Deus (doutrina do purgatório que já foi objeto de um artigo no blog – link na parte final).

Outros no entanto, teceram a doutrina da aniquilação, ou seja, após um tempo de sofrimento, não serão recebidos na glória, porém serão destruídos, vão deixar de existir.

Os defensores dessa doutrina dizem que a idéia da imortalidade humana foi extraída da filosofia grega, ou seja, do paganismo. Mas os próprios filósofos já confessaram não ter qualquer esperança real de imortalidade. Assim, como a filosofia pode nos dar o que não tem?

Nossa verdade deve vir da palavra e não de conceitos humanos.

Já o castigo é eterno dos ímpios é mais colocado na bíblia como fruto do poder corrupto e degradante do pecado, o transformando num ser maligno.

O pecado é a escolha do ser humano e ele sofrerá o efeito desta escolha – o castigo eterno.

Um dos argumentos de quem se opõe à doutrina do castigo eterno é que multidões de pessoas que jamais ouviram falar de Cristo serão condenada para sempre. Nada mais longe da verdade. As Escrituras mencionam a perdição para os que ao terem a mensagem, desobedeceram (João 3:36 e 2 Tessalonicenses 1:8).

Mesmo assim, os que não tiveram o conhecimento de Cristo também serão julgados com absoluta justiça.

Precisamos ter a consciência que mesmo estes povos que nunca ouviram falar de Jesus, não são seres inocentes, incapacitados de pecar.

Moral e lei moral eles tem, além do mais, pecam voluntariamente.

Voltando ao castigo eterno e refutação da aniquilação da alma, temos os seguintes textos: Mateus 25:31-46, em especial o verso 41, Marcos 9:43-44, Mateus 5:29-30, Mateus 18:8-9, Lucas 16:26.

Com relação a destruição, Paulo afirma que quem não conhece a Deus e não obedece ao Evangelho de Cristo padecerá “eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1:8-9). Se “perdição” significasse destruição literal, como querem os defensores da aniquilação, a palavra “eterna” aqui seria desnecessária.

Judas 6-7 declara que o povo de Sodoma e Gomorra tiveram o mesmo destino dos anjos caídos, com “prisões eternas” e o “fogo eterno”.

Concluímos que a alma não é aniquila, mas sofre um castigo eterno pela escolha que é também eterna deste, sendo que o sentido morte, é com relação à Deus a não ressurreição que Cristo nos deu, porém este ainda existirá.

Lembrem-se, perdição não é sinônimo de destruição (Lucas 19:10).


Que Deus vos abençoe.

Artigos relacionados:
Purgatório, existe ou não?
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http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2012/11/a-imortalidade-da-alma.html

Jefté sacrificou ou não sua filha?

Por que a maioria dos judeus não aceitou e não aceita a Jesus como Messias?

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Se Deus nos ama, por que tanto sofrimento? O Deus da bíblia é Deus tirano ou bom? O Deus o Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento?


Eis uma pergunta que é sempre usada por quem não conhece de bíblia para refutar a forma ela mostra Deus.

A maioria das religiões que não são cristãs, mas que gostam de citar a bíblia, em especial Jesus, fazem sempre uma divisão, entre o Deus do Antigo Testamento com o do Novo Testamento.

O espiritismo é o que mais gosta de fazer isto. Nunca olham para a severidade de Deus, apenas nas partes que mostra a sua bondade é que se apegam.

Ora, o Deus o Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento!

O que diferencia é na forma de agir.

Jesus estava no início de tudo, pois é Deus e este mesmo Deus é quem falou com Moisés sobre a Lei e falou com Paulo sobre a Graça.

No entanto, tanto no AT como no NT há harmonia nas mensagens.

A bíblia inteira fala sobre o amor de Deus. A maldade vem por parte de Deus (Ele é quem faz o bem e o mal – Isaías 45:7) por consequências da escolha humana.

Deus é bom! Jamais um tirano.

Porém Ele se ira com nossas provocações ao pecarmos e o nosso desejo em desobedece-lo nos afasta dele e nos aproxima das penalidades que o pecado traz.

Com o que já foi posto aqui, podemos dizer que o Deus do Novo Testamento é mais rigoroso do que o do Antigo Testamento e vou mostrar.

Se olharmos para o AT, Deus condena o adultério (sétimo mandamento), mas vinculado ao ato consumado, ou seja, a relação sexual. No NT Jesus, que é o mesmo Deus do AT, se mostra mais rígido nesta questão, ao dizer que “só de olhar para uma mulher com intenção má em seu coração, já adulterou”.  Mateus 5:28.

Se continuarmos a ler este capítulo de Mateus, desde o versículo 21 até o 32 vemos Ele mais rigoroso no tocante ao pecado.

As pessoas criam em suas mentes um Deus terrível no AT e extremamente pacato no NT – isto é um erro.

Deus é amor! Sua natureza é amor de Genesis à Apocalipse, porém de Genesis à Apocalipse Ele também é justo, e devemos compreender que a condição de ser Deus não está adstrita ao que achamos que Ele é, mas Ele é o que é, assim, Ele é bom, porém quando nos rebelamos contra sua palavra, Ele cria o mal contra nós, não porque Ele é mal, mas porque buscamos o mal.

O sofrimento que passamos é o que buscamos, não é culpa de Deus. É a lei da semeadura! Mesmo tendo aceitado a Cristo, ainda sim nossa natureza é inclinada a pecar.

Ele nos mostrou sua bondade na cruz e mostramos para ele nossa maldade ao desprezarmos este sacrífico.

Quantas pessoas ficam alheias a presença de Deus num culto? Alguns nem se quer levam a bíblia, ou oram, ou se alegram por estarem ali. Se formos olhar para as pessoas que estão no mundo, cada uma está numa condição pior que a outra, ninguém quer fazer o bem, mas sim contrariar a palavra de Deus – ninguém tem tempo para Deus, ninguém quer que Deus se intrometa nas suas vidas.

Podemos assim concluir que, o sofrimento é por nossa causa. Deus não é tirano, é juiz e dá ao ser humano aquilo conforme ele tem semeado. O Deus que servimos é o mesmo do AT e NT, porém age de uma forma diferente, ao meu ver, mais rigoroso com o pecado, exigindo mais entrega nossa, por termos recebido a revelação de Cristo.

Que Deus vos abençoe.

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O fim dos tempos II (a era após o arrebatamento)
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